Antonio Risério em pessoa, dispensando desculpas na FSP, explica mais conclusivamente que artigo desculpando Antonio Risério no Estado de hoje, que o racismo, essa doença da espécie humana que paira muito acima das raças todas acometidas dela, só ganha mesmo a força total da sua letalidade quando devolvido ao grande público depois de processado e modificado pela doença crônica bem mais amplamente disseminada que acomete a mídia ocidental.
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