Nossos governos mudam, mas a cobiça chinesa perdura e cresce
Para Dilma o ditador Xi-Jinping prometeu tudo.
O mais importante que mandou foi o coronavírus.
As incomensuráveis riquezas contidas na região amazônica causam inveja em todo o mundo.
Não faltam e cada vez menos faltarão países, multinacionais ou grupos ideológicos querendo fincar pé nas regiões menos povoadas da Amazônia, a brasileira em especial.
É questão de soberania nacional que o País ocupe efetivamente esse território.
E quem melhor do que os próprios cidadãos brasileiros para se instalarem lá para produzir, povoar, civilizar e garantir o controle nacional?
Porém, o ativismo ambientalista, de mãos dadas com o indigenismo e outros pretextos de fundo ideológico que se manifestaram muito ativos a propósito do Sínodo da Amazônia, vêm sabotando a larga ocupação dessa imensa parcela estratégica do país.
Restrições legais de toda espécie, como demonstrou o Dr. Evaristo de Miranda no post O BRASIL ACABOU?, tornam extremamente árdua senão impossível a expansão natural da atividade produtiva e da população brasileira nessa prometedora região.
E até vem expulsando-os da região como já aconteceu na reserva Raposa/Serra do Sol.
Índio macuxi Adalto da Silva num lixão sem emprego,
teve que deixar Raposa/Serra do Sol
Também países que outrora foram e em alguma medida ainda são aliados do Brasil não podem promover a instalação de empresas, como dos EUA e da Europa, sob vigilante controle nacional é claro.
Com a ascensão de Joseph Biden poderemos ter péssimas notícias de uma Washington dominada pelas esquerdas.
Porém amigos ideológicos das esquerdas nacionais representadas em partidos de diversas tendências vêm promovendo campanhas para debilitar a soberania nacional e a exploração das riquezas da região amazônica.
Dessas manobras a mídia não informa bem ao brasileiro que afinal de contas sabe muito pouco.
Só se sabe que se fala de abrir à venda extensões de dimensão tal vez gigantescas a estrangeiros que obviamente devem ter muito dinheiro para investir.
E quem seria um país rico nesta crise mundial da pandemia para comprar em peso no Brasil?
Na África, o desembarco de empresas, engenheiros e mão de obra chinesa é um fato em continuada expansão. O que viria fazer a China na Amazônia, suas empresas ou suas ONGs? Nesse sentido causa preocupação noticias como a que comentamos a seguir.
Enquanto o cientista político James To comenta em livro que 64% dos chineses que conseguiram reunir algum pecúlio desejam ou já planejam abandonar seu país, o “The Wall Street Journal” informa que o governo chinês iniciou campanhas de propaganda para garantir a “lealdade” desses chineses no exterior.
Os principais líderes da revolução comunista chinesa foram intelectuais formados na Europa. Mas hoje os estudantes mais dotados, que estudam no Ocidente, não querem ficar integrados ao superpoder tirânico e procuram se instalar longe dele.
Atuais rotas de emigração chinesa no sul-este asiático.
E se amanhã vierem para a Amazônia
para onde os brasileiros não podem ir?
Os imensos problemas que afligem o sistema socialista em matéria de insegurança política, social e delitiva, a poluição que bate os recordes planetários, a intoxicação alimentar, e incapacidade de produzir alimentos para suas imensas populações, o desastroso e ideologizado sistema escolar são alguns dos argumentos que impulsionam esta espécie de fuga.
Porém, o sistema maoista pretende tirar proveito dessa migração.
Para isso montou um monstro burocrático — a Agência dos Assuntos Chineses no Além-mar do Conselho do Estado — para garantir o “controle remoto” sobre esses auto-exilados. A finalidade máxima, diz o jornal americano, é garantir que fiquem fiéis ao Partido Comunista.
O povo chinês é laborioso e hábil no comércio. Na Indonésia, país muçulmano, os imigrantes chineses conquistaram uma posição hegemônica nas pequenas lojas.
A instalação de grandes colônias de cidadãos chineses em outros países pode facilitar a entrada de agentes treinados pelo governo de Pequim, que obedecerão às instruções do regime.
Zbigniew Brzezinski, ex-conselheiro de segurança nacional do presidente do americano Jimmy Carter, lembrou que numa reunião entre esse presidente e o chefe da China, Deng Xiaoping, Carter começou a falar de Direitos Humanos. Deng saiu-se então com uma proposta inesperada:
“Bem, nós os deixaremos partir. Você está preparado para aceitar 10 milhões?"
China possui imensa população que poderia ser encaminhada
para qualquer canto do planeta
O problema, conclui “The Wall Street Journal”, é que a torrente humana que hoje poderia vir para o Ocidente seria de 100 milhões ou mais.
Suficiente para criar países dentro de países.
O leitor já pensou o que seria a entrada de uma massa dessas em algum estado despovoado do Brasil?
Nessa hora, os amigos ideológicos da China – ambientalistas, ONGs, tentáculos da CNBB e esquerdistas – que opõem obstáculos à instalação dos brasileiros no território nacional, provavelmente não irão protestar, mas com certeza comemorar.
18 de janeiro de 2021
Luis Dufaur, escritor, jornalksta, conferencista de política internacional
Porém, o sistema maoista pretende tirar proveito dessa migração.
Para isso montou um monstro burocrático — a Agência dos Assuntos Chineses no Além-mar do Conselho do Estado — para garantir o “controle remoto” sobre esses auto-exilados. A finalidade máxima, diz o jornal americano, é garantir que fiquem fiéis ao Partido Comunista.
O povo chinês é laborioso e hábil no comércio. Na Indonésia, país muçulmano, os imigrantes chineses conquistaram uma posição hegemônica nas pequenas lojas.
A instalação de grandes colônias de cidadãos chineses em outros países pode facilitar a entrada de agentes treinados pelo governo de Pequim, que obedecerão às instruções do regime.
Zbigniew Brzezinski, ex-conselheiro de segurança nacional do presidente do americano Jimmy Carter, lembrou que numa reunião entre esse presidente e o chefe da China, Deng Xiaoping, Carter começou a falar de Direitos Humanos. Deng saiu-se então com uma proposta inesperada:
“Bem, nós os deixaremos partir. Você está preparado para aceitar 10 milhões?"
China possui imensa população que poderia ser encaminhada
para qualquer canto do planeta
O problema, conclui “The Wall Street Journal”, é que a torrente humana que hoje poderia vir para o Ocidente seria de 100 milhões ou mais.
Suficiente para criar países dentro de países.
O leitor já pensou o que seria a entrada de uma massa dessas em algum estado despovoado do Brasil?
Nessa hora, os amigos ideológicos da China – ambientalistas, ONGs, tentáculos da CNBB e esquerdistas – que opõem obstáculos à instalação dos brasileiros no território nacional, provavelmente não irão protestar, mas com certeza comemorar.
18 de janeiro de 2021
Luis Dufaur, escritor, jornalksta, conferencista de política internacional
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