O ataque do terrorismo islâmico contra as torres gêmeas em New York, Estados Unidos, em 11 de setembro de 2001 que matou mais de 2 mil pessoas. |
É incrível, para não dizer surreal, a deletéria ação midiática nacional e internacional contra os Estados Unidos e, especialmente, contra o Presidente Donald Trump. Redações de jornal, rádio e televisão transformaram-se em trincheiras de defesa de toda sorte de iniquidades destinadas à destruição da Civilização Ocidental.
Essa ação contra a Civilização Ocidental se desdobra em dois modi operandi: a guerra cultural por meio de lavagem cerebral das massas e a guerra convencional por meio das armas letais. Na medida em que cresce a reação à guerra cultural manipulada principalmente pela ONU e a União Europeia e por todos os partidos esquerdistas existentes no mundo, há um retorno aos meios convencionais, ou seja a violência das armas de guerra especialmente os artefatos nucleares. E por incrível que pareça Obama abriu a oportunidade para que a ditadura islâmica do Iran manipule a tecnologia atômica.
A eliminação há pouco do terrorista do Irã pelas forças de segurança dos Estados Unidos, sob a determinação do Presidente Donald Trump, deixou os comunistas enfurecidos, principalmente aqueles que se dizem jornalistas e vivem mentindo todos os dias pela televisão e jornais principalmente, porque se arriscarem a aparecer nas redes sociais receberão imediatamente uma saraivada de críticas.
Aliás, a maioria dos jornalistas da grande mídia não sabe usar as redes sociais e não se conforma com o avanço da tecnologia que quebrou o monopólio da velha imprensa. Afirmo isso com conhecimento de causa porque sou jornalista.
Todos os jornalistas da minha geração - com raras exceções - e os novos também, continuam raciocinando e analisando os fatos políticos com base em categorias conceituais que perderam qualquer sentido na atualidade. Ou, ainda, tentam utilizar velhas mentiras da baboseira marxista que sobreviveram como verdades até que a internet se encarregou de detonar todas elas. Mentiras que sobreviveram como verdades por até mais de 1 século foram liquidadas instantaneamente após o surgimento da internet e das redes sociais, além de blogs e sites independentes.
Mas a pesar de tudo isso o velho jornalismo comunista segue mentindo e acreditando que alguém com razoável nível de informação ainda lhe dará crédito.
Essa ação contra a Civilização Ocidental se desdobra em dois modi operandi: a guerra cultural por meio de lavagem cerebral das massas e a guerra convencional por meio das armas letais. Na medida em que cresce a reação à guerra cultural manipulada principalmente pela ONU e a União Europeia e por todos os partidos esquerdistas existentes no mundo, há um retorno aos meios convencionais, ou seja a violência das armas de guerra especialmente os artefatos nucleares. E por incrível que pareça Obama abriu a oportunidade para que a ditadura islâmica do Iran manipule a tecnologia atômica.
A eliminação há pouco do terrorista do Irã pelas forças de segurança dos Estados Unidos, sob a determinação do Presidente Donald Trump, deixou os comunistas enfurecidos, principalmente aqueles que se dizem jornalistas e vivem mentindo todos os dias pela televisão e jornais principalmente, porque se arriscarem a aparecer nas redes sociais receberão imediatamente uma saraivada de críticas.
Aliás, a maioria dos jornalistas da grande mídia não sabe usar as redes sociais e não se conforma com o avanço da tecnologia que quebrou o monopólio da velha imprensa. Afirmo isso com conhecimento de causa porque sou jornalista.
Todos os jornalistas da minha geração - com raras exceções - e os novos também, continuam raciocinando e analisando os fatos políticos com base em categorias conceituais que perderam qualquer sentido na atualidade. Ou, ainda, tentam utilizar velhas mentiras da baboseira marxista que sobreviveram como verdades até que a internet se encarregou de detonar todas elas. Mentiras que sobreviveram como verdades por até mais de 1 século foram liquidadas instantaneamente após o surgimento da internet e das redes sociais, além de blogs e sites independentes.
Mas a pesar de tudo isso o velho jornalismo comunista segue mentindo e acreditando que alguém com razoável nível de informação ainda lhe dará crédito.
O então Presidente Barack Obama acompanha a ação de eliminação do terrorista Osama Bin Laden. Tempos depois viabiliza acordo que permitiu ao Iran a manipulação de tecnologia nuclear. |
Tudo isso que discorri até aqui fica comprovado agora depois que o Presidente Donald Trump mandou eliminar aquele terrorista do Irã. Mas os comunistas sempre agem de formas diferentes face a eventos semelhantes. Tanto é que quando o ex-presidente Barack Obama mandou eliminar Osama Bin Laden o jornalismo partisan não fez qualquer censura muito menos ameaças como faz agora quando as Forças Armadas norte-americanas eliminaram o general terrorista iraniano Qasem Soleimani.
Esse mesmo comportamento dos jornalistas dos grandes veículos face à ação legitima do Governo do Presidente Donald Trump que detonou o terrorista, foi constatada quando o terror islâmico lançou aviões contra as então famosas torres gêmeas em New York, em 11 de setembro de 2001, matando mais de 2 mil pessoas. Tanto é que até hoje os comunistas se utilizam das denominadas "teorias conspiratórias" para tentar justificar o tenebroso ataque terrorista.
Por outro lado, jamais emitiram um pio de censura ao acordo nuclear operacionalizado pelo governo de Barak Obama que transferiu ao regime criminoso de Teerã capacidade para o manejo de artefatos nucleares, mediante um acordo com salvaguardas de araque. Nem um pio dos jornalistas da grande mídia apoiadores de primeira hora do governo esquerdista de Obama e, por extensão do regime terrorista dos aiatolás que pretendem islamizar o mundo. Por acaso alguém já ouviu da parte dos jornalistas da mainstream media alguma crítica a toda essa loucura? Alguém já viu algum jornalista dos grandes veículos midiáticos defender os valores da nossa Civilização Ocidental?
A mesma indagação deve ser feita em relação aos dirigentes das principais organizações multilaterais como a ONU, União Européia e seus filhotes, os ditos blocos econômicos como Mercosul, Nafta, TCC dentre outros de igual finalidade.
Aliás, esses blocos de nações fazem parte de um projeto de poder global centralizado que tem sido conceituado como "globalismo". Todavia os jornalistas da grande mídia sequer citam esse conceito, quando muito usam-no para debochar e tentar fazer tábula rasa de uma ameaça real aos Estados-Nação, conceito que consagra a liberdade dos povos em sua organização política, ou seja, o direito de seus povos decidir o futuro de suas respectivas nações.
Como se pode notar, sem necessidade de muito esforço, estes são os pontos essenciais no que tange à política internacional. Mas esse debate urgente e inadiável vem sendo obscurecido e manipulado pelas organizações ditas multilaterais, mas que tem lado sim. O lado da opressão totalitária centralizadora e por isso têm a simpatia e o engajamento de todos os partidos políticos esquerdistas existentes no mundo inteiro.
O engajamento esquerdista por parte de praticamente a totalidade dos jornalistas dos grandes veículos midiáticos, principalmente os de capilaridade global, como agências de notícias, impõe portanto uma interpretação dos fatos que está longe do interesses dos povos dos diversos Estados-Nação até então considerados independentes.
E isto que discorri de forma ligeira nesta postagem ainda é muito pouco. Entretanto os episódios que listei a título de exemplo, no caso agora da eliminação do terrorista iraniano, ajudam a esclarecer bastante o que de fato está acontecendo e o nefasto e criminoso papel dos grandes veículos midiáticos e seus jornalistas cevados em madraçal comunista nas universidades.
Esse mesmo comportamento dos jornalistas dos grandes veículos face à ação legitima do Governo do Presidente Donald Trump que detonou o terrorista, foi constatada quando o terror islâmico lançou aviões contra as então famosas torres gêmeas em New York, em 11 de setembro de 2001, matando mais de 2 mil pessoas. Tanto é que até hoje os comunistas se utilizam das denominadas "teorias conspiratórias" para tentar justificar o tenebroso ataque terrorista.
Por outro lado, jamais emitiram um pio de censura ao acordo nuclear operacionalizado pelo governo de Barak Obama que transferiu ao regime criminoso de Teerã capacidade para o manejo de artefatos nucleares, mediante um acordo com salvaguardas de araque. Nem um pio dos jornalistas da grande mídia apoiadores de primeira hora do governo esquerdista de Obama e, por extensão do regime terrorista dos aiatolás que pretendem islamizar o mundo. Por acaso alguém já ouviu da parte dos jornalistas da mainstream media alguma crítica a toda essa loucura? Alguém já viu algum jornalista dos grandes veículos midiáticos defender os valores da nossa Civilização Ocidental?
A mesma indagação deve ser feita em relação aos dirigentes das principais organizações multilaterais como a ONU, União Européia e seus filhotes, os ditos blocos econômicos como Mercosul, Nafta, TCC dentre outros de igual finalidade.
Aliás, esses blocos de nações fazem parte de um projeto de poder global centralizado que tem sido conceituado como "globalismo". Todavia os jornalistas da grande mídia sequer citam esse conceito, quando muito usam-no para debochar e tentar fazer tábula rasa de uma ameaça real aos Estados-Nação, conceito que consagra a liberdade dos povos em sua organização política, ou seja, o direito de seus povos decidir o futuro de suas respectivas nações.
Como se pode notar, sem necessidade de muito esforço, estes são os pontos essenciais no que tange à política internacional. Mas esse debate urgente e inadiável vem sendo obscurecido e manipulado pelas organizações ditas multilaterais, mas que tem lado sim. O lado da opressão totalitária centralizadora e por isso têm a simpatia e o engajamento de todos os partidos políticos esquerdistas existentes no mundo inteiro.
O engajamento esquerdista por parte de praticamente a totalidade dos jornalistas dos grandes veículos midiáticos, principalmente os de capilaridade global, como agências de notícias, impõe portanto uma interpretação dos fatos que está longe do interesses dos povos dos diversos Estados-Nação até então considerados independentes.
E isto que discorri de forma ligeira nesta postagem ainda é muito pouco. Entretanto os episódios que listei a título de exemplo, no caso agora da eliminação do terrorista iraniano, ajudam a esclarecer bastante o que de fato está acontecendo e o nefasto e criminoso papel dos grandes veículos midiáticos e seus jornalistas cevados em madraçal comunista nas universidades.
31 de janeiro de 2020
in aloisio amorim
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