Segundo o Pink News UK, o dinheiro será destinado à “Kultureföreningen Mums” (Mães do Kultureföreningen), com sede em Estocolmo, uma associação ativista LGBT que “visa ampliar as ofertas culturais da Suécia com um foco especial em questões LGBT+, diversidade e igualdade”.
As “Mães do Kultureföreningen” usarão dinheiro estatal para organizar eventos em que indivíduos travestis e transexuais leem histórias para crianças.
“O projeto, juntamente com crianças, jovens e adultos com deficiência, desenvolverá contos de fadas normativos criativos disponíveis na forma de shows de drag. Juntamente com o grupo-alvo e várias organizações, o negócio estabelecido como ‘Entre Dragões e Rainhas’ irá criar novos contos de fadas que refletem o grupo-alvo ”, escreve a Fundação do Patrimônio Geral da Suécia.
O fundo do governo será usado para financiar projetos “com base nas necessidades e desejos do grupo-alvo”, que inclui as chamadas “oficinas de show de drag” centradas em drag queens (travestis) lendo contos para crianças em bibliotecas públicas.
O Fundo de Herança Sueco também distribuirá grandes quantias de dinheiro para outros grupos de esquerda, incluindo um que promove o ativismo climático para os jovens, como o de Greta Thunberg.
“Preparando” a próxima geração
Os eventos Drag Queen Story Hour (DQSH) ou Drag Queen Storytime começaram em 2015 e foram iniciados pela ativista esquerdista Michelle Tea em San Francisco, Califórnia, nos EUA.
Evento Drag Queen Story Hour (DQSH) na California, EUA. Foto: Twitter/@REALOMARNAVARRO. |
Desde então, os trasvestis surgiram em bibliotecas, creches e escolas primárias na América do Norte e na Europa Ocidental.
As Crianças se tornaram o alvo da agenda LGBT. Elas estão sendo bombardeadas com a ideia de que o sexo não é biológico e de que elas têm o direito de “controlar” sua sexualidade.
A doutrinação de crianças e adolescentes pelos ativistas LGBT é preocupante e precisa ser freada pelos responsáveis pela educação dos pequenos vulneráveis.
Esta responsabilidade ainda cabe em primeiro lugar à família e ninguém a pode substituir. No entanto, uma parte desta responsabilidade acaba indiretamente caindo nas mãos do educador escolar e do governo, como no caso sueco. E por respeito às crianças e famílias, a escola e os lugares públicos devem ser um ambiente neutro e longe do ativismo ideológico, onde as crianças possam se sentir e ser protegidas.
15 de novembro de 2019
Everthon Garcia
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