"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

LIVRO DETALHA NEGÓCIOS MILIONÁRIOS DO FILHO DE LULA



Sem editora e com pouca divulgação, o livro “Sócio do Filho: As Verdades Sobre os Negócios Milionários do Filho do Ex-Presidente Lula” circula há quase um mês no Rio de Janeiro.

A obra é um texto-depoimento de Marco Aurélio Vitale, com sua versão sobre os bastidores da sociedade do empresário Jonas Suassuna com Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente.

Vitale é ex-executivo das empresas Suassuna, entre elas o Grupo Gol.

Suassuna foi sócio de Lulinha na Play TV e dono de metade do sítio em Atibaia (SP) atribuído a Lula pelo Ministério Público Federal.

Na parte de sua propriedade não houve reformas, o que fez com que o empresário não fosse denunciado na ação sobre os investimentos feitos por empreiteiras em favor do petista.

Pelo relato de Vitale, o empresário se aproveitou de Lulinha por volta de 2005 para retomar uma carreira de sucesso perdida, enquanto o filho do ex-presidente precisava de uma fachada para receber seus recursos da empresa de telefonia Oi.

“Os malabarismos de retórica do grande mentiroso encantaram os futuros sócios. O empresário quebrado posou de milionário, e convenceu”, escreve o ex-executivo.

O autor do livro afirma que empresas de seu ex-empregador foram usadas para repassar dinheiro da Oi para Lulinha. Os negócios seriam fruto de tráfico de influência do ex-presidente Lula e seriam de fachada, registra o jornal Gazeta do Povo.


03 de dezembro de 2018
renova mídia

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