Cristãos palestinos que vivem em Gaza foram proibidos de celebrar o Natal. |
Após decisão de uma coalizão de grupos extremistas islâmicos, os cristãos da Palestina não puderam celebrar cultos, nem usar decorações natalinas, colocar árvores de Natal ou falar sobre o significado da data.
A decisão foi das Brigadas Al-Nasser Salah al-Deen, conforme noticiou o jornal israelense “Jerusalem Post“.
Os extremistas advertiram os 1.300 cristãos conhecidos que vivem em Gaza, assim como quaisquer muçulmanos que pensem em fazer alusão às festividades.
Em um material impresso distribuído pelos jihadistas, destaca-se que a celebração de uma data cristã é proibida pelo Islã.
Ao lado uma árvore de Natal marcada com um “X”, segundo tradução do “Gospel Prime“, o folheto fazia ameaças e trazia citações do Alcorão 5:51.
“Muçulmanos, não tomem os cristãos e nem os judeus como seus amigos… Allah não encaminha os iníquos”, diz o livro sagrado do islamismo.
Mensagem do grupo extremista islâmico sobre o Natal em Gaza.26 de dezembro de 2018renova mídia |
26 de dezembro de 2018
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