"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO

Jornalixo Nazifascista contra Bolsonaro



Que novidades sen-sa-ci-o-nais... Uma cartinha do chefão Lula, diretamente da cadeia de mordomias, determinou que Fernando Haddad será “seu vice (kkk) na chapa do PT. Haddad até posou com uma máscara de Lula na convenção, certamente para mostrar que ele é Lula, e não ele mesmo... A bela Manuela do PC do B desistiu de ser candidata à Presidenta, e fica no aguardo do impedimento eleitoral de Lula para compor com o Partido da Traição... 
Ciro Gomes ganhou de presente Kátia Abreu como vice..

O jornal O Globo parece que voltou aos tempos em que Roberto Marinho era vivo e atacava impiedosamente seu inimigo Leonel Brizola. Agora, o alvo da Família Marinho é Jair Bolsonaro. Mas a pancada editorial também atinge seu vice General Antônio Mourão e economista Paulo Guedes. O curioso é que, até outro dia, o “Posto Ipiranga do Mito” era colaborador do jornal e conselheiro informal de Roberto Irineu, José Roberto e João Roberto (filhos do lendário Roberto Marinho que Bolsonaro, malandramente, citou na recente inquisição da GloboNews.

É fato ou “fake interpretation” de O Globo a “afirmação” de que a escolha de Mourão para vice fará Bolsonaro “voltar para seu gueto”? Além de “fake” é pura burrice analítica do jornal da Família Marinho. Também é falsa a especulação que Mourão “fortalece o núcleo mais radical da base de apoio, que também é o cerne dos altos índices de rejeição” de Bolsonaro. Outra leviandade editorial é rotular Mourão de “autoritário”, só porque defendeu a intervenção militar e a memória do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.

A grande mídia hegemônica e seus colunistas amestrados farão de tudo para desmoralizar Bolsonaro e Mourão. Os jornazistas tentarão vender a fake babaquice de que a eleição deles representa o retorno de uma “Ditadura Militar” no Brasil. Serão até capazes de lembrar o coronel Venezuelano Hugo Chávez, na vã tentativa de vender a falsa tese de que “até as eleições diretas são capazes de produzir ditaduras”... Ainda bem que o Presodentro Lula, os porraloucas da petelêndia e os comunistas que não saem do armário das redações de TV, Rádio, Jornal e Internet são os maiores democratas do mundo...

Burra ou canalhamente, a mídia tupiniquim tem ignorado o poder de influência eleitoral da insatisfação de grande parcela da população com o poder devastador da corrupção e da crise econômica que é fruto do modelo de Estado-Ladrão no Brasil. 
Até agora, Jair Bolsonaro foi o candidato que mais bem capitalizou essa bronca, quase uma revolta, principalmente da classe média cansada da violência e dos jovens sem perspectiva de futuro e emprego. 
Bolsonaro faz campanha nas redes sociais, com palestras e sem rios de grana, ao contrário dos seus adversários e inimigos.

Por que o bem remunerado Jornalixo tupiniquim não bate forte nas falcatruas ocultas da venda de votos? Por que não aborda a grande chance de fraude eleitoral com o supremo e superior descumprimento da Lei do voto impresso para recontagem física das dedadas na urna eletrônica? Por que não questionam, seriamente, a recente decisão do STF de facilitar a impunidade de quem cometeu crimes societários na Lava Jato e afins, com a esquisita decisão sobre a prescrição em cinco anos, retroativa à data da denúncia?

O Jornalismo pode até ser militante, desde que não finja que é “isentão” e nem “imparcial”. A liberdade de expressão é um bem imaterial da sociedade que precisa ser usado com ética, respeito e, sobretudo, responsabilidade. Jornalixo, Jornazismo e jorfacismo – escondendo posturas ideológicas escrotas - são as modalidades hediondas. É ilegítimo, às vezes ilegal, o uso do poder para desinformação e deformação da Opinião Pública. A classe média desencantada quer mudanças. Até agora, só Bolsonaro representa estas pessoas, cujo padrão de vida tem caído rapidamente nos últimos oito anos...

A imprensa tupiniquim aprenderá tal lição nesta eleição 2018... Quem sabe?, os jornalixos se recolhem à insignificância de seus “guetos”?



Vantagens do Mourão

Circula nas redes sociais um texto sem autoria definida, mas que assinaria embaixo e reproduzo neste Alerta Total:

A militância dos outros candidatos está tentando criar dissenção na base do Bolsonaro alegando que a escolha do general Mourão foi um erro estratégico. Trata-se de uma grande mentira e posso citar 3 razões que provam ter sido esta a melhor escolha:

1) Mourão diminui a possibilidade de fraude nas urnas. Se antes as Forças Armadas já tinham a obrigação moral de impedir irregularidades nas eleições, agora se soma ao dever patriótico o fato do atual presidente do Clube Militar, a pessoa mais influente entre os militares, estar na disputa. 


Qualquer jogada errada por parte do PT, PSDB e “Centrão” pode terminar em uma Intervenção Militar, quem está no campo opositor deverá pensar mil vezes antes de tentar algo nesse sentido.

Não vejo a menor possibilidade das Forças Armadas deixarem um dos seus generais participarem de um jogo de cartas marcadas. Se isso ocorrer, uno-me ao coro daqueles que chamam os militares brasileiros de covardes: uma coisa é achar que no momento não há motivos para tomar o poder, mas outra, totalmente diferente, é participar ativamente de um teatro cujo único objetivo é enganar a população.

2) Com Mourão o PSL ganha estrutura partidária. Quatro segundos a mais na propaganda eleitoral pode parecer pouco, mas para um partido que teria apenas sete segundos não deixa de ser um ganho.

Além disso, Bolsonaro terá mais sete inserções de trinta segundos durante a campanha, também contará com a estrutura e o palanque dos candidatos do PRTB.

3) No entanto, o fator principal, a meu ver, é ter um general como Vice-Presidente depois de eleito. Muitos esquerdistas já estão desde agora levantando a possibilidade de impichar o Bolsonaro, com Mourão vice este interesse diminui muito.

Caso ocorra o impedimento de Jair Bolsonaro, o Brasil passaria imediatamente a uma Intervenção Militar branca. Os generais teriam a faca e o queijo na mão para fazer uma limpeza completa no País.

Lembrando ainda que essa foi a estratégia usada por Donald Trump nos Estados Unidos: escolheu um vice mais odiado pelo partido Democrata do que ele próprio. Até hoje quando o assunto é impeachment do Trump aparece um esquerdista perguntando "E o Mike Pence? Melhor ficar com o Trump mesmo".

Para terminar, reconheço que o príncipe Luiz Philippe seria um bom vice, mas ele tem potencial para ser um Ministro das Relações Exteriores melhor ainda. Então, não deixe a militância paga com mortadela e merenda enganá-lo, o PSL tomou a decisão certa.

Quando dois são Três Neurônios




Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!

06 de agosto de 2018
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. 

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