Senadora afirmou que o ex-presidente estava tranquilo quando deixou o ABC rumo à prisão, e que, segundo um delegado, havia passado bem a noite
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, fala no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC sobre o mandado de prisão contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Rodrigo Pinto/VEJA)
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse na madrugada deste domingo que, apesar de até aquele momento (4h) não ter tido contato com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde a noite de sábado em Curitiba, soube por um delegado da Superintendência da Polícia Federal que ele está bem.
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“Não posso falar como está o presidente, pois não estive com ele. O presidente saiu de São Bernardo de forma tranquila, segura e vai enfrentar tudo de cabeça erguida”. De acordo a presidente, os apoiadores farão a partir de agora uma vigília cívica no local até que o ex-presidente seja liberado.
Lula foi levado para uma sala especial na Superintendência que foi reservada para ele. O local funcionava como dormitório para agentes da PF e foi transformada em uma sala de Estado Maior para receber o ex-presidente. No espaço, há apenas uma mesa, uma cadeira, uma cama e um banheiro. Há ainda uma janela que dá vista para a parte interna do prédio.
Sobre tumulto entre manifestantes durante a chegada de Lula à PF, Gleisi Hoffmann disse que nos próximos dias diversos grupos irão querer se manifestar sobre a prisão do ex-presidente e cobrou que as polícias estejam preparadas para garantir a segurança de todos.
08 de abril de 2018
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, fala no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC sobre o mandado de prisão contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Rodrigo Pinto/VEJA)
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse na madrugada deste domingo que, apesar de até aquele momento (4h) não ter tido contato com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde a noite de sábado em Curitiba, soube por um delegado da Superintendência da Polícia Federal que ele está bem.
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“Não posso falar como está o presidente, pois não estive com ele. O presidente saiu de São Bernardo de forma tranquila, segura e vai enfrentar tudo de cabeça erguida”. De acordo a presidente, os apoiadores farão a partir de agora uma vigília cívica no local até que o ex-presidente seja liberado.
Lula foi levado para uma sala especial na Superintendência que foi reservada para ele. O local funcionava como dormitório para agentes da PF e foi transformada em uma sala de Estado Maior para receber o ex-presidente. No espaço, há apenas uma mesa, uma cadeira, uma cama e um banheiro. Há ainda uma janela que dá vista para a parte interna do prédio.
Sobre tumulto entre manifestantes durante a chegada de Lula à PF, Gleisi Hoffmann disse que nos próximos dias diversos grupos irão querer se manifestar sobre a prisão do ex-presidente e cobrou que as polícias estejam preparadas para garantir a segurança de todos.
08 de abril de 2018
Agência Brasil
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