R$16 MILHÕES FORAM SURRUPIADOS NA OBRA DO MUSEU DO TRABALHO
A nova denúncia contra o ex-prefeito de São Bernardo do Campo Luiz Marinho (PT) e outras 15 pessoas foi aceita pela Justiça Federal. Eles estão envolvidos na construção do Museu do Trabalho e do Trabalhador, no ABC Paulista. Eles foram denunciados por fraudes em licitações, desvio de recursos públicos e superfaturamento.
As obras receberam verbas federais. Segundo as investigações, os denunciados surrupiaram quase R$16 milhões com a fraude à licitação. A Justiça determina que o valor seja devolvido, além de multa de R$ 5 milhões por danos morais, em caso de condenação.
Após denúncia do Ministério Público, a Justiça interrompeu as obras, que deveriam ter ficado prontas em 2013. Segundo o MP, ‘todas as etapas contêm indícios de fraudes e ilegalidades. Há provas de que a concepção, a construção, o gerenciamento e a fiscalização das obras já estavam previamente destinadas a um grupo de empresários, de modo que todos os procedimentos licitatórios foram burlados, indevidamente dispensados ou fraudados’.
18 de novembro de 2017
diário do poder
| SEGUNDO AS INVESTIGAÇÕES, OS DENUNCIADOS GANHARAM QUASE R$ 16 MILHÕES, EM DECORRÊNCIA DA FRAUDE À LICITAÇÃO (FOTO: ESTADÃO) |
A nova denúncia contra o ex-prefeito de São Bernardo do Campo Luiz Marinho (PT) e outras 15 pessoas foi aceita pela Justiça Federal. Eles estão envolvidos na construção do Museu do Trabalho e do Trabalhador, no ABC Paulista. Eles foram denunciados por fraudes em licitações, desvio de recursos públicos e superfaturamento.
As obras receberam verbas federais. Segundo as investigações, os denunciados surrupiaram quase R$16 milhões com a fraude à licitação. A Justiça determina que o valor seja devolvido, além de multa de R$ 5 milhões por danos morais, em caso de condenação.
Após denúncia do Ministério Público, a Justiça interrompeu as obras, que deveriam ter ficado prontas em 2013. Segundo o MP, ‘todas as etapas contêm indícios de fraudes e ilegalidades. Há provas de que a concepção, a construção, o gerenciamento e a fiscalização das obras já estavam previamente destinadas a um grupo de empresários, de modo que todos os procedimentos licitatórios foram burlados, indevidamente dispensados ou fraudados’.
18 de novembro de 2017
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