"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 8 de outubro de 2017

GUERRA IMINENTE

PELO TWITTER, TRUMP VOLTA A AMEAÇAR A COREIA DO NORTE
ELE DIZ QUE 'APENAS UMA COISA' DÁ JEITO NO TIRANO KIM JONG-UN

PRESIDENTE DOS EUA DISSE AINDA QUE OS LONGOS PERÍODOS DE DIÁLOGO COM PYONGYANG NÃO RENDERAM FRUTOS (FOTO: REPRODUÇÃO)

O presidente americano, Donald Trump, voltou a ameaçar a Coreia do Norte neste sábado, 7, ao escrever em seu Twitter que "apenas uma coisa" funciona para lidar com o regime de Kim Jong-un, sem dar detalhes. Em duas mensagens postadas nesta tarde, o republicano disse ainda que os longos períodos de diálogo com Pyongyang não renderam frutos.

"Presidentes e suas administrações conversaram com a Coreia do Norte por 25 anos, acordos feitos e montanhas de dinheiro pagas não funcionaram, os acordos foram violados antes da tinta secar, fazendo os negociadores americanos de tolos. Desculpe, mas apenas uma coisa vai funcionar", escreveu o presidente americano.

Na recente escalada da tensão entre os dois países, Trump disse, durante a Assembleia-Geral da ONU em setembro, que os EUA destruiriam a Coreia do Norte se necessário, para proteger a si próprios e seus aliados. No dia 1º de outubro, o presidente americano havia dito que o secretário de Estado, Rex Tillerson, deveria "poupar sua energia", em vez de negociar com o regime de Kim Jong-un. "Faremos o que tem de ser feito", sustentou na ocasião.

O governo americano tem reforçado suas sanções contra a Coreia do Norte para pressionar o regime a abandonar seu programa nuclear e de mísseis. Além disso, tem atuado para que outros países caminhem na mesma direção, sobretudo a China, principal aliado dos norte-coreanos. (AE)


08 de outubro de 2017
diário do poder

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