"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

FRANÇA SE RENDE AO ISLÃ E DÁ VITÓRIA AO GLOBALISTA MACRON



O candidato da esquerda globalista, Emmanuel Macron, venceu as eleições da França neste domingo (7). Foram 65,1% dos votos, contra 34,9% de sua rival, Marine Le Pen. Angela Merkel já ficou toda assanhada e disse que a eleição do esquerdista é uma “vitória para uma Europa forte e unida”, ou seja, é uma violação da soberania nacional da França e mais um ato rendição ao Islã.

Macron já foi de extrema-esquerda: era socialista e foi até ministro da Economia de François Hollande. Depois, alegou abandonar o socialismo e descambou para o esquerdismo globalista, que hoje em dia na Europa está pagando bem melhor (leia-se: financiamento de George Soros).

A estratégia de Macron será enganar os franceses fingindo uma “tendência liberal” para algumas medidas econômicas. Ele também emite a narrativa de que terá “tolerância zero” contra o crime e o combate ao terrorismo, alegando até que reforçará a guarda de fronteira. Mesmo assim, ele continuará com a política de “portas abertas” da França para refugiados, o que é uma demanda da elite globalista, pois com isso o desemprego aumenta nos países que recebem os imigrantes, mas a mão de obra barateia. É tudo prestação de serviço, como sempre.

Espera-se que o país passe a aplicar uma violenta censura de Internet, e algumas apostas dizem que ele pode até se tornar o Nicolas Maduro da Europa. Isso porque ele poderia capitanear o projeto de “luta contra as fake news” (o que significa estabelecer o Ministério da Verdade, em padrão orwelliano) como pretexto para derrubar todo conteúdo que critique o terrorismo e a política de fronteiras abertas. Depois, seria apenas perseguir qualquer um que se meta na frente do politicamente correto. Com isso, ele poderia até passar a aplicar violência extrema e aprisionamento de adversários. A ver.


08 de maio de 2017
ceticismo político

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