"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 20 de abril de 2017

LIBERDADE DE CONTRIBUIÇÃO SINDICAL É URGENTE PARA TIRAR DINHEIRO PODRE DAS MÃOS DA ESCÓRIA TOTALITÁRIA




Uma das prioridades do deputado federal Rogério Marinho (foto), do PSDB, relator da Reforma Trabalhista na Câmara, é extinguir o imposto sindical. Ele afirma: “É necessário tornar opcional essa contribuição sindical e retirar essa obrigatoriedade. Estou falando de 15 bilhões de reais nos últimos cinco anos, são sindicatos patronais e de trabalhadores – que muitos deles não representam as suas respectivas categorias”.

Ou seja, o imposto sindical hoje é chamado de “contribuição sindical”, o que é absurdo. Só poderia ser uma contribuição se fosse voluntário. Qualquer coisa que é obrigatória não é uma contribuição, mas uma coerção.

Oriundo de coerção e ao mesmo tempo direcionado a algo que muitos cidadãos não querem pagar (pois não se fala de nenhuma prestação de serviço essencial), o imposto sindical, por ser obrigatório, é sempre dinheiro podre que abastece o que há de pior na moralidade atual. São essas pessoas que dependem desse dinheiro podre que mais lutam para nos fazer viver sob uma ditadura bolivariana.

Uma abordagem para tratar do tema seria tratá-lo pelo que ele é: não como “fim do imposto sindical”, mas como liberdade de contribuição sindical. Uma vez que os cidadãos contribuem apenas se o desejarem, aí sim eles podem chamar isso finalmente de contribuição. Com certeza os totalitários vão chorar, mas essa é exatamente a ideia. Melhor que os totalitários chorem do que o povo.


20 de abril de 2017
ceticismo político

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