Brasília - Ciro Gomes disse de alto e bom som em uma entrevista que se for intimado em qualquer processo recebe o Juiz Sergio Moro e a sua turma “à bala”. Isso mesmo, o candidato a presidente da república vai matar quem se atrever a chamá-lo a depor. Quanta irresponsabilidade, quanta ignorância e quanto incentivo a violência que o ex-ministro e ex-governador do Ceará prega, como se fosse um reles criminoso.
O destemperado Ciro, aliado da dupla Lula/Dilma, perde a cabeça todas às vezes que está diante de um microfone. Foi assim quando foi candidato a presidente em 2002 pela Frente Trabalhista (PPS, PDT e PTB) ao dizer que o papel fundamental da atriz Patrícia Pillar, até então sua mulher, era o de “dormir com ele”. Desculpou-se depois, mas o eleitor não o perdoou. Descolou-se da sua candidato e o deixou chupando dedo.
Ao falar do enfrentamento que teria com a “turma” do Moro, caso fosse intimado, Ciro incentiva a violência. E mais: induz a um tresloucado militante petista a sacar uma arma e atentar contra a vida dos responsáveis pela Lava Jato. O mundo está cheio desses malucos fanáticos que querem fazer justiça com as próprias mãos para defender seus guias espirituais, seus gurus. E daqueles que propõem, como é o caso do Ciro, a exterminar a Justiça para impedir a moralização do país e a prisão dos corruptos que criaram a maior organização criminosa do país.
Ao dizer que recebe o juiz a bala, o desbocado Ciro Gomes, que ainda não responde a processos na Lava Jato, manda um recado aos envolvidos em processos de corrupção de que não se entreguem à Polícia Federal, não se submetam às ordens judiciais, reajam a bala a qualquer intimação. Olhe que as declarações de Ciro foram feitas a seco, à mesa da entrevista apenas um copo d’água. Não parecia ter ingerido nenhuma bebida alcoólica que justificasse qualquer desequilíbrio mental. Portanto, aquele político que desafia a Justiça brasileira e quer matar seus representantes, é o Ciro em seu estado normal, in natura.
Ciro Gomes está acostumado a humilhar seus eleitores, bater boca nas ruas e disparar petardos sem se incomodar como eles ferem as pessoas a quem se dirige. Foi assim que ele atacou verbalmente uma senhora em 2014. Numa visita em que acompanhou o ministro da Saúde na condição de secretário de Saúde do seu Estado, foi questionado por uma mulher humilde, na porta de um hospital, sobre os gastos da Copa da Mundo em detrimento da saúde, um caos no Ceará. Logo reagiu com duas patadas: “Vá tratar da sua mãe com essas conversa aí”. E virando-se para o ministro Arthur Chioro, com quem visitava o hospital Doutor José Frota, explodiu: “Ela não quer tratamento nenhum. Deixa ela se virar com a Copa do Mundo dela”.
O ex-ministro está andando pelo país. Apresenta-se como candidato alternativo. Mas já disse que abre mão da candidatura se o seu guru Lula desistir. É um defensor intransigente do ex-presidente e da Dilma, a quem aconselhou a partir para o ataque contra os seus adversários no Congresso Nacional para impedir o impeachment. É com esse comportamento que ele vai tentar conquistar os votos dos brasileiros em 2018.
Vai bater cabeça com o deputado Jair Bolsonaro que se apresenta ao eleitor com esse mesmo perfil.
28 de março de 2017
jorge oliveira
O destemperado Ciro, aliado da dupla Lula/Dilma, perde a cabeça todas às vezes que está diante de um microfone. Foi assim quando foi candidato a presidente em 2002 pela Frente Trabalhista (PPS, PDT e PTB) ao dizer que o papel fundamental da atriz Patrícia Pillar, até então sua mulher, era o de “dormir com ele”. Desculpou-se depois, mas o eleitor não o perdoou. Descolou-se da sua candidato e o deixou chupando dedo.
Ao falar do enfrentamento que teria com a “turma” do Moro, caso fosse intimado, Ciro incentiva a violência. E mais: induz a um tresloucado militante petista a sacar uma arma e atentar contra a vida dos responsáveis pela Lava Jato. O mundo está cheio desses malucos fanáticos que querem fazer justiça com as próprias mãos para defender seus guias espirituais, seus gurus. E daqueles que propõem, como é o caso do Ciro, a exterminar a Justiça para impedir a moralização do país e a prisão dos corruptos que criaram a maior organização criminosa do país.
Ao dizer que recebe o juiz a bala, o desbocado Ciro Gomes, que ainda não responde a processos na Lava Jato, manda um recado aos envolvidos em processos de corrupção de que não se entreguem à Polícia Federal, não se submetam às ordens judiciais, reajam a bala a qualquer intimação. Olhe que as declarações de Ciro foram feitas a seco, à mesa da entrevista apenas um copo d’água. Não parecia ter ingerido nenhuma bebida alcoólica que justificasse qualquer desequilíbrio mental. Portanto, aquele político que desafia a Justiça brasileira e quer matar seus representantes, é o Ciro em seu estado normal, in natura.
Ciro Gomes está acostumado a humilhar seus eleitores, bater boca nas ruas e disparar petardos sem se incomodar como eles ferem as pessoas a quem se dirige. Foi assim que ele atacou verbalmente uma senhora em 2014. Numa visita em que acompanhou o ministro da Saúde na condição de secretário de Saúde do seu Estado, foi questionado por uma mulher humilde, na porta de um hospital, sobre os gastos da Copa da Mundo em detrimento da saúde, um caos no Ceará. Logo reagiu com duas patadas: “Vá tratar da sua mãe com essas conversa aí”. E virando-se para o ministro Arthur Chioro, com quem visitava o hospital Doutor José Frota, explodiu: “Ela não quer tratamento nenhum. Deixa ela se virar com a Copa do Mundo dela”.
O ex-ministro está andando pelo país. Apresenta-se como candidato alternativo. Mas já disse que abre mão da candidatura se o seu guru Lula desistir. É um defensor intransigente do ex-presidente e da Dilma, a quem aconselhou a partir para o ataque contra os seus adversários no Congresso Nacional para impedir o impeachment. É com esse comportamento que ele vai tentar conquistar os votos dos brasileiros em 2018.
Vai bater cabeça com o deputado Jair Bolsonaro que se apresenta ao eleitor com esse mesmo perfil.
28 de março de 2017
jorge oliveira
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