"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

LULA COGITA VIRAR "EXILADO" PARA DENUNCIAR PERSEGUIÇÃO DAS ELITES

ACUSAÇÃO A SERGIO MORO À ONU É PARTE DA ESTRATÉGIA DE 'VAZAR'

LULA AGORA TENTA ESTREITAR RELAÇÕES COM MATTEO RENZI, PRIMEIRO-MINISTRO DA ITÁLIA, PAÍS PREFERIDO DA SUA FAMÍLIA. (FOTO: RICARDO STUCKERT)


Petistas ilustres afirmam que o ex-presidente Lula cogita de novo sair do Brasil e pedir asilo a um país “amigo”. A decisão de denunciar o juiz Sérgio Moro à ONU faz parte da estratégia de buscar “solidariedade internacional” contra a “perseguição das elites”. A família prefere viver na Itália, onde sua mulher Marisa e os filhos já têm cidadania. Lula tenta agora estreitar relações com o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi, que disse admirá-lo e o recebeu em almoço em junho de 2015. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A decisão de Sérgio Moro de soltar o casal João Santana foi vista no PT como mau sinal: pode precipitar o impeachment e a prisão de Lula.

Lula foi alertado que a delação de João Santana e Mônica Moura compromete profundamente Dilma e sobretudo Lula.

Amigos mais sensatos avisaram a Lula sua saída do Brasil pode ser interpretada como fuga, o que o deixaria sujeito a caçada da Interpol.

Lula poderia escolher Bolívia, Cuba, Equador, Venezuela ou Uruguai, governados por “amigos”, mas ele prefere, é claro, a Europa.



02 de agosto de 2016
diário do poder

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