"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 1 de maio de 2016

AS BOQUINHAS DO BRASIL MARAVILHA DAS ESQUERDAS

‘JETONS’ CHEGAM A TRIPLICAR SALÁRIOS DE MINISTROS
ADVOGADO-GERAL DE DILMA RECEBE R$42 MIL POR REUNIÃO NO BNDES


ADVOGADO-GERAL DE DILMA RECEBE R$ 42 MIL POR REUNIÃO NO BNDES. FOTO: VALTER CAMPANATO/ABR


Os cargos de ministro de Dilma eram disputados a tapa pelos aliados do governo não só pelo foro privilegiado, mas também pelos valiosos “jetons” (bônus) pela participação deles em reuniões mensais dos conselhos de administração de estatais. 
O ex-ministro da Justiça e atual advogado-geral de Dilma, José Eduardo Cardozo, cujo salário é de R$31 mil, recebe mais R$ 42,7 mil como conselheiro do BNDES. 
A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O salário mínimo subiu 21,5% desde 2014. Mas a boquinha de Cardozo no BNDES mais do que dobrou no mesmo período.

O ministro Valdir Simão (Planejamento), ex-CGU, chegou a receber em outubro de 2015 R$ 100 mil líquidos, entre jetons e verba indenizatória.

Jetons são pagos como “vantagem eventual” e não estão sujeitos à restrição do teto constitucional do funcionalismo público.

Um terço dos ministros de Dilma tem o salário de R$ 31 mil aumentado com jetons de estatais como Petrobras, Correios, Banco do Brasil etc.


01 de maio de 2016
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário