"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 29 de agosto de 2015

PLANALTO EMPREGA VINTE VEZES MAIS QUE A CASA BRANCA

PLANALTO EMPREGA 18 MIL FUNCIONÁRIOS; NA CASA BRANCA SÃO 456

ALÉM DAS BOQUINHAS EM BRASÍLIA, PRESIDÊNCIA TEM 6 MIL FORA DO DF. FOTO: RICARDO PENNA


A presidente Dilma tem sob seu comando mais de 18,2 mil funcionários na Presidência da República, segundo o último boletim de pessoal do Ministério do Planejamento. Antes de anunciar que quer cortar só 3% de cargos, ela levou para a barra da calça, com todas as boquinhas, a Agência Nacional de Aviação Civil, em 2012, e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários, em 2013, além de ABIN, AGU, CGU, IPEA ... A Casa Branca, sede da Presidência dos EUA, tem 456 funcionários.

ANAC, ANTAQ, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e a Agência Brasileira de Inteligência somam 2,4 mil cargos à estrutura inchada.

A Controladoria-Geral da União e a Advocacia-Geral da União têm o grosso dos cargos com 2.464 e 9.199 funcionários, respectivamente.

Impressiona o fato de a Presidência manter mais de 6 mil funcionários “trabalhando” fora do Distrito Federal. Cerca de 1,1 mil no RJ e em SP.

Desde que chegou à Presidência, Dilma criou mais de 14 mil cargos comissionados e está prestes a atingir a marca de 100 mil boquinhas.



29 de agosto de 2015
diário do poder

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