"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 28 de março de 2015

AS RIQUEZAS DE RENATO DUQUE

POLÍCIA FEDERAL CONTA AS RIQUEZAS DE RENATO DUQUE
FORAM CONFISCADOS RELÓGIOS DE MARCA, COLARES E OBRAS DE ARTE
 


UM DOS RELÓGIOS APREENDIDOS NA CASA DO EX-DIRETOR 
DA PETROBRAS (FOTO: REPRODUÇÃO/PF)

A Polícia Federal acabou de catalogar todos os bens apreendidos em poder do ex-diretor de Serviços da Petrobrás, Renato Duque – preso pela Operação ‘Que País é esse?’, deflagrada dia 16. As informações, acompanhadas de fotos dos itens recolhidos, constam de um relatório detalhado da Polícia Federal, ora juntado aos autos da Lava Jato.

O tesouro de Renato Duque, sob custódia da Operação Lava Jato, é formado por obras de arte, canetas Mont Blanc e Cartier, relógios, colares, “aparentando ser de pérolas”. Uma coleção sem fim de peças de valor ainda incalculável. Os peritos federais fazem a avaliação.

As riquezas do ex-diretor de Serviços da Petrobrás foram apreendidas pela Polícia Federal na residência de Duque, no Rio de Janeiro. Obras de arte são 132. Elas já estão sob os cuidados do Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba (PR), base da Operação Lava Jato.

Outra riqueza de Renato Duque, esta em dinheiro vivo, foi localizada e confiscada em um banco do Principado de Mônaco – 20 milhões de euros. (AE)


28 de março de 2015
diário do poder

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