Um grupo de jovens 'hipster' lidera os protestos contra o Governo petista em São Paulo e pretende pautar o discurso da oposição.
Os cérebros que desde as eleições levaram milhares de pessoas à rua para berrar contra Dilma Rousseff têm entre 18 e 30 anos e bem poderiam ser confundidos com astros de uma banda de indie-rock.
Praticamente tudo que é dito por Kim Kataguiri, o mais jovem do grupo, recebe ovações por parte de manifestantes que poderiam no mínimo ser seus pais; mais de 72.000 pessoas acompanham alguma das suas páginas no Facebook, e centenas de milhares assistem aos seus vídeos num canal do Youtube onde fala sobre liberalismo econômico.
“Nós nunca vamos deixar que nosso país fique sob uma ditadura totalitária, o que é o objetivo do PT!” Aplausos.
Kataguiri, com outros quatro jovens vestidos com calças justas, sapatos de couro e camurça, camisas jeans e óculos Ray-Ban, assumiu a liderança em São Paulo do movimento Brasil Livre, que, desde 1º. de novembro, promove, organiza e financia através de doações o discurso de oposição ao PT nas ruas.
“Este não é um movimento da elite, é uma revolução de quem trabalha e paga impostos, do pipoqueiro ao cara da classe média tradicional”, argumenta Renan Santos, de 30 anos, o mais velho do grupo.
13 de dezembro de 2014
María Martín, El País
in blog do noblat
Praticamente tudo que é dito por Kim Kataguiri, o mais jovem do grupo, recebe ovações por parte de manifestantes que poderiam no mínimo ser seus pais; mais de 72.000 pessoas acompanham alguma das suas páginas no Facebook, e centenas de milhares assistem aos seus vídeos num canal do Youtube onde fala sobre liberalismo econômico.
“Nós nunca vamos deixar que nosso país fique sob uma ditadura totalitária, o que é o objetivo do PT!” Aplausos.
Kataguiri, com outros quatro jovens vestidos com calças justas, sapatos de couro e camurça, camisas jeans e óculos Ray-Ban, assumiu a liderança em São Paulo do movimento Brasil Livre, que, desde 1º. de novembro, promove, organiza e financia através de doações o discurso de oposição ao PT nas ruas.
“Este não é um movimento da elite, é uma revolução de quem trabalha e paga impostos, do pipoqueiro ao cara da classe média tradicional”, argumenta Renan Santos, de 30 anos, o mais velho do grupo.
Os líderes do Movimento Brasil Livre em São Paulo (Imagem: Victor Moriyama)
13 de dezembro de 2014
María Martín, El País
in blog do noblat
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