Com o envolvimento do PT de Dilma e do PSB de Marina, a única chance de punir os ladrões de bilhões na Petrobras é elegendo Aécio Neves.
Com a denúncia de que Eduardo Campos (PSB) fazia parte do esquema de propinas pagas por fornecedores da Petrobras para superfaturar obras e com a confirmação de que João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, era o elo entre as empreiteiras, a Petrobras e os políticos da base do governo petista, nem Dilma, nem Marina, se eleitas, vão querer investigar a roubalheira instalada na estatal.
As horas e horas de denúncias gravadas, filmadas e criptografadas, as pilhas e pilhas de provas, tudo isso será jogado num canto.
O STF, onde o relator é o ministro Teori Zavascki, indicado por Dilma e que já mostrou a sua utilidade no processo do Mensalão 1, certamente arranjará algum motivo para anular as investigações e abafar o Mensalão 2.
Pois não foi ele que mesmo com todos os crimes cometidos já deu liberdade para Paulo Roberto Costa, escandalizando o país, só mudando a sua decisão por pressão da opinião pública?
Como disse Joaquim Barbosa, nós ainda não havíamos visto nada. Neste contexto de total aparelhamento do estado brasileiro, somente a eleição de Aécio Neves poderá garantir que o Brasil aproveitará a oportunidade de ouro que uma faxina na Petrobras pode representar, para varrer do mapa político do país a corrupção da esquerda representada pelo PT e PSB e o fisiologismo que é a marca do PMDB.
Como disse Aécio Neves, no último programa eleitoral, o Brasil só tem uma via para mudar o que aí está: o voto.
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