"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

NO MARANHÃO ESPOLIADO, A FAMÍLIA SARNEY NÃO MANDA MAIS NADA... (ATÉ QUANDO OU PARA SEMPRE?)



O colunista Bernardo Mello Franco, da Folha, revela a impressionante derrocada da família Sarney, que passou a ser vista como um apoio político negativo: que está com os Sarney perde votos, ao invés de ganhar.

 Justamente por isso, o PMDB escondeu o ex-presidente José Sarney da campanha de Lobão Filho ao governo do Maranhão. “Nas primeiras quatro semanas de horário eleitoral, o senador não apareceu nenhuma vez para pedir votos.
A governadora Roseana Sarney, que enfrenta forte rejeição, também foi afastada da propaganda.
O marqueteiro Elsinho Mouco culpa o rival Flávio Dino (PC do B) pela estratégia. “Ele veio agredindo, e tive que ir para a emoção. Lobão Filho deixou claro que é do grupo”, assinalou ao jornalista da Folha.

Atacado pelos Sarney por ser filiado a um partido que tem o comunismo no nome, Flávio Dino provocou os rivais em debate com empresários nesta semana: “O que precisamos é instaurar o capitalismo no Maranhão”.

TROCA DE GUARDA

“Um ciclo se encerra com a aposentadoria do presidente Sarney e a saída de Roseana. Agora começa a renovação”, diz o marqueteiro de Lobão Filho. Desgastados, pai e filha desistiram de concorrer ao Senado.

O ministro Edison Lobão (Minas e Energia), que saiu de férias na segunda-feira passada, sumiu da campanha. Na semana passada, o delator Paulo Roberto Costa o incluiu na lista de políticos que, segundo ele, desviavam verba da Petrobras.

15 de setembro de 2014
Deu na Folha

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