"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 14 de abril de 2025

A GALERIA DOS ZOMBETEIROS SEGUE AFLITA...

 A GALERIA DOS ZOMBETEIROS

Nikolas Ferreira tem cara de menino, jeito de menino, a coragem de menino, mas não é um menino!

Postei uma sequência de zombarias, tentando afrontar Nikolas, cuja imperturbabilidade  parece irritar os ofensores. Parece, não, com certeza irrita, sobretudo pelas respostas a cada um dos zombeteiros, que não suportam a sinceridade e a franqueza, que dissolvem a acidez dos zombeteiros.

Todos eles, os zombeteiros, são velhos conhecidos da política, ou dos assuntos políticos. Nenhum rosto desconhecido, todos já encenam nos palcos do "poder", faz já bom tempo. Alguns são quase seculares. Conhecem todos os meandros dos bastidores, onde são tramadas as alianças e conluios, para que tudo permaneça do mesmo jeitinho, mas com cara de "renovação". Há sempre palavras que se prestam a fazer esse servicinho...

Estão, como hoje se diz, em suas "zonas de conforto", com eleitores crédulos e cativos de suas embromações e promessas,    que sempre fizeram parte do teatro, cuja encenação também é secular.

Todos dispõe de comentaristas "célebres e renomados", que cantam loas aos seus preferidos políticos de estimação. 

Nikolas Ferreira é um fenômeno à parte. Surgiu, confesso, não sei quando ou de onde veio, mas tão logo "assuntei" seu jeito desabrido, tomei gosto pelo deputado.

Raridade num Congresso onde dormem quatrocentos e tantos deputados, entorpecidos pelas mordomias e aplausos de uma imprensa desnorteada, e que chamamos de "imprensa" por simples cacoete de linguagem. Trata-se mais de algum simulacro, que vamos autorizando a existência, e eu não sei por que razão, embora já sintamos um certo enjôo dessa 'palavrada' sem verdade e sem vergonha.

Postei um sem número de zombarias de "celebridades" de bastidores, cada uma com seus juízos, supostamente "inteligentes e patrióticos", atacando o "menino que ainda tem muito a aprender", disse um deles.

A cada "juizo inteligente", vem uma chibatada do "menino", que já caiu no gosto do público de qualidade, não de quantidade 'numérica', a que marca as democracias construídas para os privilégios dos que se pensam superiores e merecedores do luxo que nós, os pagadores de impostos, continuamos  a garantir e  proporcionar, manietados por um Estado que pode jactar-se de ser um dos melhores na mais injusta distribuição de renda e riqueza, para espanto das democracias de países civilizados.

Assim, o deputado Nikolas Ferreira, a quem tiraria o meu boné, se o usasse, num cumprimento respeitoso pela veracidade de sua posição, fiel à sua consciência, de que eleito foi para falar a verdade das farsas que vê, das tramóias, da pilantragem... Não lhe importa se suas ações e discursos caiam no silêncio da covardia dos seus pares. 

Importante é que continue fiel ao eleitor que nele acreditou e o elegeu para representar-se através de sua voz e de sua valentia.

O "menino-deputado" segue seu caminho, agredido e desdenhado pelos hipócritas, temerários de serem descobertos, pelo "menino" que, espantado grita: "o rei está nu!"

Como diria um célebre poeta e dramaturgo, "o resto é silêncio". E que eu acrescentaria, "dos covardes egocêntricos, que desprezam uma nação, gravitando em torno dos próprios umbigos.

Nikolas é o moderno cavaleiro andante, lutando contra moinhos de vento...

14 de abril de 2025

prof. mario moura

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