Em solitário se possível, em matilha se não houver outro jeito, não há ideia nenhuma na mesa. Só iscas para atrair a caça: João Dória, o faminto, com suas vacinas; Sérgio Moro, o que prende; Luciano Huck, o conhecido das massas, com a reforma da lata velha; Lula, com seus postes e “campeões” amestrados; Boulos o invasor; Ciro o cabra macho…
E como quanto mais destruído chegar o país a 2022 maior a chance de cada um, Bolsonaro pode continuar sendo só “o que não sou nenhum deles”…
“O Brasil é a China da vez. Nosso salário, quando há, já é menor que o deles. Se tirarmos a privilegiatura da jugular matamos a pau”!
Não. Nada nessa linha…
Nenhum Brasil com que qualquer deles tenha sonhado.
Andar pra frente? Alcançar o mundo? Isso é sobre democracia. E democracia é sobre a relação de um povo com seu governo. É sobre os limites da ocupação de espaços pelo Estado ou pelo povo. É sobre transformar a caça em caçador e vice-versa.
Corações e mentes disputa-se com ofertas de poder. O governo do povo, pelo povo e para o povo. Mas no Brasil de Brasília não há povo nem sonhos. Tudo é como é. Tudo será como sempre foi.
No máximo não se afogar…
Miséria disputa-se pelo tamanho da esmola: “Dou-lhe tanto pra que seja eu”.
16 de fevereiro de 2021
vespeiro
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