"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

PF MIRA DESVIOS MILIONÁRIOS NA MERENDA ESCOLAR DA PARAÍBA


Desvios de R$ 13,5 mi destinados à merenda escolar na Paraíba estão na mira de investigadores da PF.

A Polícia Federal (PF) cumpriu, na manhã desta quarta-feira (24), 67 mandados de busca e apreensão e 17 de prisão em órgãos públicos, residências, escritórios e empresas dos alvos nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Massaranduba, Lagoa Seca, Serra Redonda, Monteiro e Zabelê — todas na Paraíba.

O objetivo da primeira parte da operação, batizada de Famintos, é combater fraudes em licitações, superfaturamento de contratos administrativos, corrupção e organização criminosa em aquisições de merenda escolar para municípios paraibanos.

A PF quer desarticular esquema de fraudes em licitações e contratações em Campina Grande, na Paraíba, informa o site Metrópoles.

O crime ocorreu, segundo a PF, entre 2013 e 2019, com pagamentos vinculados a verbas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

Uma segunda parte da operação, esta nomeada de Feudo, também investiga delitos relacionados a licitações fraudadas e contratações irregulares referentes a empresas fornecedoras de merenda escolar. Desta vez, em Monteiro, na Paraíba.

De acordo com informações da PF, foi estipulado o bloqueio de bens e valores na ordem de R$ 13,5 milhões, como uma estimativa preliminar do dano.

Os investigados responderão pelos crimes de fraudes em licitação, superfaturamento de contratos, lavagem de dinheiro e organização criminosa, cujas penas somadas poderão ultrapassar 20 anos de reclusão.


24 de julho de 2019
renova mídia

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