A ditadura da Coreia do Norte executou Kim Hyok-chol, seu enviado especial aos Estados Unidos, assim como outros diplomatas que participaram de negociações com os americanos na segunda cúpula entre Donald Trumpe Kim Jong Un.
Realizada em Hanói, capital do Vietnã, o segundo encontro entre os líderes não foi tão positivo quanto a reunião inicial. A conversa entre Trump e Kim não gerou resultados práticos.
Segunda uma fonte anônima do regime norte-coreano, o diplomata Kim Hyok-chol foi investigado e depois executado na capital Pyongyang, junto com quatro outros membros do alto escalão, em março.
Eles foram acusados de espionarem a ditadura a mando dos Estados Unidos. Acredita-se, contudo, que o ditador norte-coreano esteja conduzindo um expurgo maciço para desviar a atenção pública de problemas internos.
O jornal estatal norte-coreano Rodong Sinmun afirmou na quinta-feira (30) que “atuar como se a pessoa estivesse reverenciando o líder na frente dos outros, mas sonhando de outra coisa quando vira as costas é uma conduta anti-partido e anti-revolucionária”, informa a Folha.
31 de maio de 2019
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