"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 31 de maio de 2019

SENADORA COLOCA A BOCA NO TROMBONE E DENUNCIA MAIA, ALCOLUMBRE E A FUNAI

MINISTRO MARCO AURÉLIO MELLO, DO STF, DIZ SER INIMIGO DE GILMAR MENDES E.. (desconfio que ele e o Brasil pensante...)

MINISTRA DAMARES DESCOBRE QUE TEM AVIÕES DA FUNAI ABANDONADOS PELO BRASIL

CAIO COPPOLLA PEGOU PESADO COM MANIFESTAÇÕES DO DIA 30 E PARABENIZA REPÓRTER RETALIADO DA JOVEM PAN

MARIELLE VIVE... (ENCHENDO O SACO!)


MARIELLE VIVE, enchendo o saco

31 de maio de 2019

OPINIÃO: INDIGNAÇÃO SELETIVA E A CRISE NO ENSINO BRASILEIRO


Greves de estudantes ganharam às ruas do país recentemente. A motivação foi o contingenciamento de 3,5% anunciado pelo MEC, que a mídia insiste em dizer ser 30%. Contudo, vê-se com claridade, e mais uma vez, que o foco dos protestos não é nem de longe motivado pela falta de qualidade do ensino em si, mas pautado em uma explícita agenda esquerdista. Afinal, se o corte de verba prejudica o ensino, por qual motivo o Brasil aparece no ranking PISA com um dos piores ensinos do planeta antes do tal corte de verbas? Mais ainda, por qual razão não houve protestos quando Lula e Dilma também cortaram orçamento? Existe afinal uma correlação entre investimento e qualidade de ensino?

É mais do que sabido que a relação investimento/qualidade de ensino não caminha necessariamente na mesma estrada. Basta ver os países que estão na nossa frente no ranking PISA. Muitos deles mais pobres que o Brasil, e com uma taxa de investimento financeiro no ensino muito limitado em comparação com a brasileira. Contudo, para a massa doutrinada e desviada dos caminhos do ensino real, há muito já varrida das cátedras e substituída por conceitos marxistas e outras doutrinas estupidificantes, é quase criminoso o ato de questionar uma verdade já conhecida. Os estudantes quase sempre inertes à realidade e embrutecidos por ideologias falidas do século XIX, continuam sendo o que Lênin classificou como idiotas úteis. O ensino está em decadência no mundo de maneira geral, e no Brasil isso não é diferente; porém aqui a situação já passou da esfera da normalidade e já adentrou no campo da patologia mental. Nas linhas que seguem tentarei mostrar que dinheiro – ou a falta dele – não tem ligação alguma com a qualidade do ensino. Com isso, logicamente, não afirmo que se o Estado cortasse toda a verba não acarretaria em problemas. O que quero dizer é que o ensino real transcende o fator financeiro.

A sociedade como um todo perdeu até mesmo a capacidade de diferenciar educação de instrução. O professor Armindo Nogueira1, explica da seguinte forma:

“Educar é promover, na pessoa, sentimentos e hábitos que lhe permitam adaptar-se e ser feliz no meio em que há de viver. Instruir é proporcionar conhecimentos e habilidades que permitam à pessoa ganhar seu pão e seu conforto com facilidade.”

Ele continua:

“Assim, cruzamos na vida com pessoas instruídas e mal educadas; e conhecemos analfabetos com esmera educação. A instrução, por si mesma, não dá felicidade. Porém é difícil conceber que um homem bem educado venha a ser infeliz.”

Diferenciar ensino de educação é fundamental uma vez que o ensino é obrigatório em todo o mundo. Sendo o ensino obrigatório, e, centralizado em um ministério governamental, a distinção entre uma coisa e outra é vital. Em verdade a confusão gerada entre uma coisa e outra interessa e muito a governos inclinados ao autoritarismo. No Brasil, a centralização do ensino começou com o ditador Getúlio Vargas, e foi “muito bem aproveitada” na era petista. O professor Armindo Moreira define da seguinte maneira:

“Os governos antidemocratas sempre desejam que o povo pense e se comporte como aos ditadores convenha. Para conseguir isso, a escola é um bom instrumento: através dela, podem ser inculcados hábitos e sentimentos condizentes com os interesses dos governos 2.”

Hábitos e sentimentos esses que afastam geração após geração do verdadeiro propósito do ensino. Por isto o professor Armindo Moreira explica que os governos, através das escolas, devem ensinar e não educar; pois do contrário, dificilmente vencem a tentação de mentalizar o povo. O total afastamento e desconhecimento das famílias dos pormenores da vida escolar das crianças dá aos governos tirânicos a vantagem de inculcar na cabeça das crianças valores muitas vezes opostos aos de suas famílias. No Brasil, assim como em boa parte do mundo, as escolas e universidades há muitos foram “sequestradas” pelo marxismo cultural. Isso somado a escolarização obrigatória torna as escolas um enorme laboratório de testes comportamentais. Fasto Zamboni3 afirma o seguinte:

“Os regimes totalitários do século XX deram grande importância à escolarização obrigatória, baseados na ideia de que as crianças pertencem não aos pais, mas ao estado – uma ideia já defendida antes pelo Marquês de Sade. A tendência, então, era considerar educação e doutrinação como sinônimas. A criança, ainda incapaz de discutir racionalmente, era o alvo predileto, por ser mais fácil de modelar.”

O afastamento da família, como vimos, torna mais fácil a lavagem cerebral de nossas crianças. A confiança cega na escola sem questionamentos traz enormes prejuízos a seus filhos e ao país de uma maneira geral. A visão da filósofa alemã Hannah Arendt, sobre a “modernização” do ensino é taxativa:

“O novo, produziu fortes consequências sobre a educação. Em pouco tempo produziram-se teorias educativas em grande profusão, numa transformação completa no que diz respeito às tradições e aos métodos estabelecidos de ensino e aprendizagem. […] em virtude de certas teorias, boas ou más, todas as regras da saudável razão humana foram postas de parte.”

Logo, a “modernização” do ensino cooptado pelo marxismo é causa primária do declínio geral do Q.I no mundo todo – e no Brasil de maneira especial. Diz Arendt:

“Se o homem, como quer Aristóteles, é o zoon politikon – o animal político – o condicionamento político por meio do ensino significa o rebaixamento dos futuros “cidadãos” a uma condição infra-humana, impedindo que cada geração tenha sua possibilidade de escolha.”

O que assistimos hoje nas escolas e universidades nada mais é do que a castração da possibilidade de escolha política. O marxismo é tão hegemônico nas instituições de ensino que aquele que destoe da massa precisa ficar em silêncio para não ser perseguido por mestres e alunos. A visão esquerdista infectou o currículo escolar e alterou toda a percepção real dos fatos, os substituindo pela visão marxista e acadêmica. O filósofo Olavo de Carvalho4 diz que:

“Para governar é preciso uniformizar os topoi (lugares comuns) e fazer com que todos pensem de acordo com pautas pré-estabelecidas. Mas o controle excessivo provocará fatalmente uma decadência da linguagem, uma vez que a experiência é abafada para se adequar aos cânones da expressão politicamente aceitável, criando o que Eric Voegelin chamou de “segunda realidade”. É da natureza do ensino assumir uma função subversiva e conduzir para fora (ex ducere) dos esquemas impostos. Nesse sentido, a absorção, reforma promoção e o controle do sistema educacional, por parte dos Estados nacionais, significou a progressiva transformação do ensino em seu inverso.”

Claro que isso foi possível somente com a centralização total do ensino nas mãos do governo. No Brasil Império do século XIX, o ensino obrigatório já era defendido. Antônio de Almeida Oliveira, apesar de ser favorável à obrigatoriedade, não defendia um ensino centralizado, e sim, livre. Defendia que os pais pudessem ensinar seus filhos em casa e que as escolas particulares não fossem regulamentadas pelo governo. Até mesmo na Primeira República, a estrutura federativa dava autonomia aos estados e impedia a centralização do ensino nas mãos do Estado. Já na era Vargas, tudo mudou. Ele centralizou o ensino e criou o Ministério da Educação. Dando início ao período de doutrinação e desfiguração do ensino. O ato em si dá razão às palavras de Armindo Moreira:

“Os governos, através das escolas, devem ensinar e não educar; pois do contrário, dificilmente vencem a tentação de mentalizar o povo.”

A centralização do ensino somada com a tentativa de erradicar o analfabetismo e fazer cumprir os acordos internacionais firmados nessa área formaram outras bizarrices modernas como o analfabetismo funcional. Observem uma lei ainda do regime militar e mais adiante outras medidas já tomadas pós-período militar:

“A lei 5.692, de 1971, ampliou a obrigatoriedade escolar para oito anos, eliminando o exame de admissão ao ginásio. Em 1990, o Brasil, um dos nove países com mais analfabetos do mundo, assinou um acordo internacional e recebeu amplo financiamento, comprometendo-se a dar ensino básico e de qualidade para todos. Durante a década de 90, procurou cumprir o acordo a todo custo: foi introduzida a “progressão continuada”, e muitos professores, perplexos, não entendiam o porquê de um sistema que aprovava automaticamente os alunos. Em muitos lugares faltavam professores, que eram substituídos por estudantes sem uma formação adequada.”

Com a clara intenção de cumprir acordos internacionais, o Estado brasileiro forçou os professores a aprovarem os alunos ainda que estes não tenham a menor condição para progressão nas séries. O resultado dessa inconsequente decisão é visto hoje nas universidades. Segundo pesquisas Três em cada dez jovens e adultos de 15 a 64 anos no País – 29% do total, o equivalente a cerca de 38 milhões de pessoas – são considerados analfabetos funcionais5. Números esses tanto quanto conservadores em minha opinião. Creio que ao menos metade dos jovens seja analfabetos funcionais. O leitor alguma vez viu os estudantes saírem em marcha às ruas protestando contra tudo isso? Claro que não! Os protestos, quando realizados, são exclusivamente políticos. Logicamente a maior parte dos descontentes é usada (idiotas úteis). Quantos desses universitários sabem de pelo menos 10% de tudo que foi escrito até aqui? Não apenas os estudantes, mas todo e qualquer cidadão deveria se indignar contra o absurdo que se tornou o ensino nacional. Afinal todos nós sustentamos esse sistema falido através de pesados impostos. Nada disso é feito. E não é feito porque a escola/universidade virou algo sacrossanto, intocável e inquestionável. Os pais ainda creem firmemente que o ensino ofertado a seus filhos é bom. Não notaram que o sistema educacional brasileiro não é capaz de formar um cidadão plenamente instruído. Observem o que diz Fausto Zamboni sobre o culto estabelecido à escola:

“A dependência da instrução escolar, cujo poder se amplia e ocupa cada vez mais espaço na vida de todos, leva a confundir educação com escolarização. A frequência obrigatória à escola é celebrada como uma grande conquista democrática, como um “direito”, no mesmo momento que abafa ou torna impossível, na prática, a educação independente. Nosso direito inalienável de aprender apenas o que nos interessa e nos agrada foi suplantado pela obrigação sociologicamente imposta de aprender em instituições especializadas aquilo que poderia ser instrumentalmente a algum outro que possa usar-nos através de um emprego6”.

A falta de interesse é apontada por muitos professores como uma das causas que mais afetam a aprendizagem dos alunos. Logo, deixar os alunos expostos horas frente a matérias que não lhes agradam gera uma empatia não só à matéria, mas também à escola. Ninguém aprende algo que não gosta. O modelo atual de ensino é obsoleto, caro e ineficaz. Alguns intelectuais americanos defendem que o Estado não deveria criar leis que regulamentem o ensino. Eles condenam a obrigatoriedade ritual para todos. Fausto Zamboni, em seu livro Contra a Escola, diz que:

“Essa proposta é defendida por muitos intelectuais nos Estados Unidos, que afirmam que a regulação das escolas, pelo Estado, leva a uma trivialização do ensino, já que os temas mais importantes – o sentido da vida, a orientação política ou religiosa e etc – não podem ser discutidos ou seriamente defendidos num sistema público, convertendo o ensino em uma mera acumulação de dados a ser verificados nos exames, ou numa manipulação comportamental disfarçada7”.

Não bastasse tudo o que já foi apontado, temos um grande problema no tocante ao ensino também na estrutura familiar. Muitos pais hoje jogam a responsabilidade de educar – além de ensinar – aos professores. Esses, muitas vezes, acham que de fato devem educar, uma vez que a família não faz. Assim temos outro problema na já caótica instrução do aluno. O professor Armindo Moreira observa o seguinte:

“Educar pelo exemplo não é algo que esteja ao alcance do professor. Um aluno, até seus 15 anos, terá tido, no mínimo, 20 professores. Entre esses, é natural que surjam: religiosos e ateus; fanáticos, moderados e indiferentes – para com Deus e para com a Pátria; preguiçosos e trabalhadores; competentes e incompetentes; castos, desregrados e homossexuais; sóbrios e viciados; disciplinados e revoltados. Será que um ser humano pode ser educado por uma turma tão contrastante e contraditória em hábitos e convicções? 8”.

O choque entre visões opostas entre um professor e outro ao longo da vida dos alunos os torna confusos e indecisos; incapazes de, em essência, tomar posições claras com relação a uma vasta gama de assuntos. Para que se eduque é intrínseco que se ame o educando. E sobre isso Moreira diz:

“Porém só educa eficazmente que ama o educando. Sendo assim, o professor teria de amar os educandos, para poder educá-los. E que é que poderia motivar o professor a amar os alunos: a função ou o salário?… Sabemos que nem a profissão e nem o salário, por si mesmos, geram amor. Exigir que o professor seja educador é exigir que o professor ame o aluno”.

E complementa:

“Quando os pais vão matricular seus filhos, não sabem quem são os professores de seus filhos. Como pode alguém entregar a educação de seus filhos, sem saber a quem? Esse ato seria ou não uma prova de paternidade irresponsável?”.

Não é chocante notar o status de entidade sacrossanta que a escola detém nos dias atuais? O leitor quem sabe seja alguém que confia o futuro de seus filhos a estranhos sem nunca ter percebido. Se for, por favor, repense e acompanhe atentamente seu filho na vida escolar dele. Logo, o maior perigo dos professores que se sentem na obrigação de serem educadores está na confusão mental, espiritual e moral que ele causará em seu filho.

O aluno então agregado no confuso sistema de ensino brasileiro chegará à universidade – se chegar – mentalmente confuso, doutrinado nas teses marxista e com pouca ou nenhuma instrução real. A parte da universidade ficará para um próximo artigo. Espero que o leitor tenha compreendido que o problema do ensino nacional não tem qualquer ligação real com o aspecto financeiro. Seus problemas são essencialmente pedagógicos. Centralização nas mãos do Estado, família afastada da vida escolar, marxismo preponderante e professores que pensam que podem educar são alguns dos reais problemas. E você, querido leitor, o que acha do ensino brasileiro?
Professor não é educador, Armindo Moreira – Indicto Editora, 5ª edição.
Idem.
Contra a escola, Fasto Zamboni – Vide Editorial.
No curso Como tornar-se um leitor inteligente – 2014.
https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2018/08/epoca-negocios-tres-em-cada-10-sao-analfabetos-funcionais-no-pais-aponta-estudo.html
Contra a escola, Fasto Zamboni – Vide Editorial.
Idem.
Professor não é educador, Armindo Moreira – Indicto Editora, 5ª edição.

31 de maio de 2019
Fábio Martins

NÃO NOS COMPAREM!!


NÃO NOS COMPAREM!!

31 de maio de 2019

MUITO ALÉM DOS LIMITES HUMANOS... ALÉM DAS FRONTEIRAS DO MACABRO!

PENTÁGONO REVELA DETALHES DO AVIÃO DO JUÍZO FINAL

SERÁ SEMPRE POSSÍVEL, IR ALÉM DA IMAGINAÇÃO!!!

CODEX ALIMENTARIUS... E NÓS, BRASILEIROS? QUEM NOS PROTEGERÁ?

A ERA DO DESPERTAR... PREPARA-TE PARA AS MUDANÇAS NA TERRA

O MUNDO QUÂNTICO (QUANTUM WORLD)

VATICANO E O PAGANISMO


VATICANO E O PAGANISMO ...

31 de maio de 2019

A MENTIRA DE FÁTIMA (PADRE CATÓLICO PORTUGUÊS CONTA TUDO)

FRAUDE: A FALSA IRMÃ LÚCIA, PRODUZIDA PELO VATICANO

BAUMAN: CONSUMISMO E SOCIEDADE DE CONSUMIDORES (SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA)

A VERDADE SOBRE O COMUNISMO E SEU REAL PROPÓSITO

COMO OS CAMPOS SOLAR E TERRESTRE INFLUENCIAM A EVOLÇÃO ESPIRITUAL

OLAVO DETONA LOBÃO!