O vídeo e o texto desta postagem após este prólogo são do site Estibordo, recentemente criado pelo grupo Tradutores de Direita que amiúde tenho citado aqui no blog já que fazem um trabalho excelente focado em "destacar a visão conservadora ao Brasil e à comunidade lusófona", conforme expressam seus idealizadores.
Agora, com o Estibordo, o grupo amplia esse trabalho publicando artigos de especialistas e produzindo vídeos especiais como este que ilustra esta postagem e que dá uma idéia do assédio migratório em direção aos Estados Unidos fomentado pela ONU e por mais uma miríade de ONGs esquerdistas.
Não é à toa portanto o projeto do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de construir um muro para poder controlar essa tresloucada invasão do território norte-americano. O vídeo postado acima dá uma ideia do que realmente está ocorrendo na fronteira que separa o México dos Estados Unidos.
A grande mídia, por sua vez, se fecha em copas sobre o assunto e quando veicula algo sobre isso é para defender a turba de invasores.
Além deste vídeo a Equipe do Estibordo também publicou um artigo sobre o tema citando Markian Kalinoski que é formado em Direito na UFPR, advogado público do estado de Santa Catarina e mestrando em Common Law pela Osgooge Hall Law Scholl da York University, no Canadá. Transcrevo abaixo logo após este prólogo.
O artigo foi postado pelo site Estibordo em 26 de novembro passado e analisa o Pacto Migratório que, afinal, foi assinado dia 10 deste mês de dezembro em evento promovido pela ONU no Marraquexe. Vejam por exemplo como o site G1 de O Globo noticiou o evento.
Vale portanto ler o artigo da equipe Estibordo porque todas as matérias da grande mídia escamoteiam o essencial. Aliás, esse pacto migratório tem o apoio irrestrito dos comunistas. E, como as redações dos veículos da grande mídia são controladas pelos comunistas todas as pautas sobre o assunto são favoráveis ao pacto.
Eu pessoalmente não tenho dúvida de que esse pacto migratório da ONU é a derradeira tentativa de domínio comunista em nível global. Haja vista que nunca vi nenhum esquerdista ser contrário a essa escalada migratória que já está destruindo a Europa.
A finalidade disso tudo é demolir a cultura ocidental e para isso os globalistas se valem inclusive do islamismo para tentar eliminar o cristianismo e judaísmo que formam a matriz cultural do Ocidente.
Creio que o artigo dá uma ideia do tamanho da encrenca. Felizmente o Presidente eleito Jair Bolsonaro já disse que ao assumir a Presidência em 1º de janeiro de 2019 retirará o Brasil desse pacto que foi assinado pelo atual Chanceler Aloysio Nunes Ferreira, ex-terrorista e conhecido pela alcunha de "motorista de Marighella", o guerrilheiro que atuou no Brasil durante o governo militar. Nunes Ferreira conseguiu escapar e obteve asilo na França. Com a anistia retornou ao Brasil e foi eleito tempos depois senador pelo PSDB at'' e virar Chanceler no Governo de Michel Temer.
Leiam:
O Pacto Global para a Imigração, assinado em dezembro, no Marrocos, passa a considerar a imigração como um direito fundamental, orienta os estados signatários a fomentá-la e determina, até mesmo, a perseguição das opiniões contrárias a ele.
Esse pacto, que também poderia ser chamado de pacto do suicídio nacional e que não vem merecendo a atenção da imprensa, está contido em um documento de 34 páginas cheio de clichês globalistas e termos politicamente corretos.
Por meio desse documento, os signatários concordarão em ceder as soberanias de seus países aos representantes da ONU, burocratas não eleitos e não sujeitos ao escrutínio do público.
O pacto não utiliza, em nenhum momento, o termo “ilegal” e trata o novo conjunto de pessoas (refugiados e imigrantes) sob uma mesma categoria legal, concede a eles o mesmo direito fundamental de imigrar que, agora, deverá ser respeitado, fomentado, facilitado e assegurado pelos países membros.
O documento assinado em Marraquexe, conta com 23 objetivos.
O “objetivo 3”, por exemplo, determina que todos os países membros deverão manter websites oficiais que detalhem como os imigrantes poderão entrar em seus países, como poderão conseguir emprego, educação, qual o custo de vida, etc.
Além de apagar as fronteiras, os Estados deverão fazer propaganda de suas atrações e dos serviços disponíveis.
Já pelo que vai na página 3, item 12, os Estados se obrigam a trabalhar para diminuir os riscos e vulnerabilidades que os imigrantes possam vir a encontrar no trajeto até seus destinos (o que englobará, certamente, o financiamento e concessão de transporte).
Também se espera que os países colaborem mais ativamente no processo de convencimento e informação dos imigrantes, distribuindo panfletos sobre os eventuais direitos humanos dos refugiados e serviços disponibilizadas (nas línguas que eles compreendam).
Pelo “Objetivo 16”, os imigrantes deverão ser “empoderados” (leia-se: deverão possuir mais direitos) para que se possa realizar uma inclusão e coesão social integral nas comunidades de destino.
Curioso que, aos imigrantes, não são atribuídos deveres ou responsabilidades, mas apenas direitos.
O documento formaliza, na esfera internacional, o multiculturalismo como valor a ser defendido no mundo todo e estabelece as novas referências interpretativas das legislações sobre imigração.
Iguala culturas e impede que uma seja considerada como superior à outra, já que determina que seja promovido o respeito mútuo pelas culturas, tradições e costumes de todas as comunidades.
Curioso que a mesma ONU e UE, que vêm fomentando a imigração desregrada por décadas, agora cinicamente reconhecem que, justamente porque as sociedade acabaram sofrendo “mudanças sociais, econômicas em diferentes níveis causadas pela imigração”, medidas devem ser tomadas para que essa situação seja regulamentada.
O ataque às soberanias não seria eficiente se não viesse junto de um ataque à liberdade de expressão e de imprensa.
Dentro da “Visão e princípios norteadores” do documento, consta que a discordância dessa agenda não será tolerada.
Impõe que os Estados signatários trabalhem para “dissipar narrativas enganosas que geram percepções negativas dos imigrantes”.
Deverão, para isso, cortar a transferência de recursos das mídias contrárias à agenda de liberdade migratória irrestrita.
Além disso, os Estados devem promover, inclusive financeiramente, as mídias que estejam alinhadas à nova política.
Diz o documento, claramente, que se deve:
“Promover a divulgação independente, objetiva e de qualidade dos meios de comunicação, incluindo informações baseadas na Internet, sensibilizando e educando os profissionais de mídia sobre questões e terminologia relacionadas à imigração, investindo em padrões éticos de comunicação e publicidade e interrompendo a alocação de financiamento público ou material de apoio aos meios de comunicação que promovam sistematicamente a intolerância, a xenofobia, o racismo e outras formas de discriminação contra os imigrantes, no pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social”.
Todo esse controle de informações, ao se fomentar o que se deseja e ao se impedir o que se quer evitar, deverá se dar, claro, de acordo com o “pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social”, no melhor estilo orwelliano porque, afinal de contas, escravidão é liberdade.
Sem definir o significado de termos que, hoje em dia, vêm sendo usados como xingamentos e ataques políticos contra quem não concorda com a agenda globalista da destruição de nacionalidades e de identidades, o documento também impõe como um de seus objetivos:
“Eliminar todas as formas de discriminação, condenar e combater expressões, atos e manifestações de racismo, discriminação racial, violência, xenofobia e intolerância correlata contra todos os migrantes, em conformidade com o Direito Internacional dos Direitos Humanos ”
Até o momento, Estados Unidos, Hungria, Eslováquia, Polônia, Croácia, Bulgária, República Checa, Áustria e Austrália irão se retirar do acordo, enquanto cerca de 190 países devem aderir a ele, inclusive o Brasil.
Angela Merkel, há dois dias, disse que os países europeus devem abrir mão de suas soberanias em prol da União Européia.
Emmanuel Macron, por sua vez, concorda que as soberanias dos países europeus devem ser enfraquecidas para que Bruxelas decida as questões relativas a “relações internacionais, imigração e desenvolvimento”.
O acordo, obviamente, não é sobre direitos humanos.
É apenas mais um passo do programa de extinção de fronteiras e nacionalidades e de injeção de idéias globalistas radicais - oriundas de burocratas não eleitos e que atuam em favor de interesses transnacionais - na legislação de países cujas populações nunca foram, e nem serão, consultadas a respeito de sua própria destruição.
31 de dezembro de 2018
in aluizio amorim
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