"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 24 de junho de 2017

BRASIL LEVA 'DRIBLE' DOS EUA NO COMÉRCIO DA CARNE

BARREIRA DISFARÇADA
EUA VETAM COMPRA DA CARNE UM MÊS APÓS COMEÇAR A NOS VENDER

EUA PROIBIRAM COMPRA DA CARNE UM MÊS APÓS COMEÇAR A NOS VENDER A CARNE DELES


O comércio de carne in natura entre Brasil e Estados Unidos começou após assinatura de acordo de equivalência sanitária em 2016, mas a suspensão da compra da carne brasileira veio apenas um mês depois da primeira importação de carne americana pelo Brasil. 
Com a decisão, os EUA conseguiram manter a possibilidade de vender carne ao Brasil e ajudam os produtores de lá a não enfrentar a concorrência brasileira.

A primeira importação de carne dos EUA, 12 toneladas de “picanha premium”, foi feita pela JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista.

O negócio foi fechado nos dias em que Joesley armou a gravação de conversa para comprometer o presidente Michel Temer.

O consultor financeiro Miguel Daoud levantou possibilidade do bloqueio americano ser uma barreira comercial disfarçada de “barreira sanitária”.


24 de junho de 2017
diário do poder

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