"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

EX-ASSESSOR DE TEOIRI QUE APOIA LULA É VELHO MILITANTE DE ESQUERDA

VOLKMER É CASADO COM A VICE DE JANOT, ELA, E AMIGO DE TEORI

JUIZ APOSENTADO MANOEL VOLKMER DE CASTILHO, SUA ESPOSA ELA WIECKO E SEU EX-CHEFE E AMIGO TEORI ZAVASCKI.

O juiz federal aposentado Manoel Volkmer de Castilho, que se demitiu da assessoria do velho amigo Teori Zavascki, ministro-relator da Lava Jato, é conhecido pelos amigos por sua militância de esquerda desde os movimentos estudantis. 
Ele se demitiu após assinar um documento de apoio ao ex-presidente Lula, principal investigado na Lava Jato. Gaúcho de Porto Alegre, ele advogou para movimentos do campo. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O ex-assessor de Teori Zavascki é marido de Ela Wiecko de Castilho, vice-procuradora-geral da República, “braço direito” de Rodrigo Janot.

Castilho foi advogado do sindicato dos agricultores de Camaquã e Cachoeira do Sul (RS) e do projeto fundiário Incra em Altamira (PA).

Manoel Volkmer de Castilho foi da primeira turma do TRF, criada em 1989, ao lado do ministro Teori. Ele se aposentou em 2003.

Ministro do STF conta que, por ser amigo, Teori Zavascki deu a Manoel Volkmer “o direito de pedir demissão para não ser demitido”.



03 de agosto de 2016
diário do poder

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