"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

EQUIPES BRIGAVAM, DIZ TESTEMUNHA DA REFORMA DO SÍTIO QUE LULA RENEGA

TESTEMUNHA CONFIRMA PAGAMENTOS EM DINHEIRO VIVO NA REFORMA

SEGUNDO TESTEMUNHA HAVIA PAGAMENTOS EM DINHEIRO VIVO NA REFORMA DO SÍTIO QUE LULA RENEGA. FOTOS: AE


A comerciante Patrícia Fabiana Melo Nunes, que foi sócia proprietária do Depósito Dias - suposto fornecedor de materiais de construção para as empreiteiras que reformaram o sítio Santa Bárbara, no município de Atibaia (SP), frequentado pelo ex-presidente Lula e seus familiares - declarou ao Ministério Público de São Paulo que "as equipes (responsáveis pelas obras) brigavam por areia e cimento". Patrícia depôs no dia 10 de fevereiro.

A força-tarefa da Operação Lava Jato está convencida que a OAS e a Odebrecht bancaram as mudanças na propriedade rural, na qual o petista esteve 111 vezes. Segundo Patrícia "o boato que correu era que o sítio pertencia a Luiz Inácio Lula da Silva". A reforma ocorreu no segundo semestre de 2010, de acordo com Patrícia.

A comerciante citou os nomes do "engenheiro Frederico" e do "arquiteto Neto" como dois profissionais que se dedicaram ao empreendimento. "Outras pessoas que reformavam o sítio faziam pagamentos em dinheiro vivo", revelou a testemunha. Segundo Patrícia, "ninguém comparecia em seu comércio uniformizado".

Ela concluiu que "havia outras empresas no local porque havia conflito entre as equipes, tais como briga por areia e cimento".

A defesa do ex-presidente afirma que Lula e seus familiares não são proprietários do sítio Santa Bárbara.



29 de fevereiro de 2016
diário do poder

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