"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

MAMÃE VIROU UM LP...

Produtor musical transforma cinzas humanas em disco de vinil

Tudo se transforma – De caixão ecológico a crematório que gera energia, há inúmeras possibilidades de ser sustentável após a morte.

Nos Estados Unidos já é possível, inclusive, produzir um disco de vinil, com 24 minutos de conteúdo, usando as cinzas da cremação.

O serviço é realizado pela empresa inglesa And Vinyly.
Segundo o portal eCycle, o serviço foi criado pelo produtor musical Jason Leach, em 2009, e custa cerca de US$ 4 mil. Quem quiser distribuir os discos com restos mortais a familiares e amigos pode aderir ao “pacote básico”, que inclui 30 vinis.

“O lugar de descanso perfeito para os amantes do vinil”, afirma a empresa, em seu site. Aliás, até a plataforma online tem um layout personalizado com o tema fúnebre. Para solicitar o serviço, o cliente deve apenas entregar as cinzas a uma fábrica, que incluirá o vinil. O segundo passo, e mais difícil, é gravar as músicas no disco.

A dificuldade não está na prensagem, mas sim na escolha das músicas, feita pelos parentes. É comum as pessoas ficarem indecisas no momento da contratação. Além disso, há outras opções inusitadas de gravações. As possibilidades de conteúdo são livres, por isso, já houve quem gravasse piadas e histórias nos discos.

Neste caso, o que importa é homenagear o falecido. Se os discos de vinil já trazem saudades de uma época vivida, imagine eternizar as cinzas de um ente querido. (CicloVivo)

21 de agosto de 2013
ucho.info

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