Estudo comprova que problema não foi o impacto do asteroide, mas a intensa liberação de enxofre na atmosfera do planeta.
Novas evidências geológicas comprovam a teoria sobre como foram os dias após o impacto do asteroide que dizimou os dinossauros.
Composto por quase 25 pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, o estudo aponta que cerca de 66 milhões de anos atrás, um enorme asteroide atingiu a Terra na região em que hoje está o Golfo do México.
O choque foi tão grande que resultou na extinção de 75% da vida existente à época, incluindo os dinossauros.
Os pesquisadores descobriram que isso aconteceu porque a rocha gigantesca provocou incêndios, tsunamis e lançou tanto enxofre na atmosfera que bloqueou o sol, causando um resfriamento global mortal.
A teoria é antiga, mas a nova análise, publicada pelo periódico científico PNAS, encontrou evidências concretas de que os cientistas estão certos.
O enxofre — ao menos 325 bilhões de toneladas — refletiu a luz solar para longe da Terra, causando o resfriamento do planeta, o que teve um efeito devastador, informa o site Gizmodo.
11 de setembro de 2019
renova mídia
Nenhum comentário:
Postar um comentário