Por Jair Bolsonaro, deputado federal (PP-RJ), capitão da reserva do Exército.
Biografia sumária: Jair Messias Bolsonaro (nascido em Campinas, SP, em 21 de março de 1955) é um militar da reserva e político brasileiro de orientação política conservadora, antimarxista, e antissocialista, que cumpre seu sexto mandato legislativo com Deputado Federal do Brasil, eleito pelo Partido Progressista, apesar de não se enquadrar no que o termo “progressista” quer dizer hoje em dia, ou seja, adepto do capitalismo de estado e do socialismo.
Ganhou notoriedade nacional após dar declarações sobre questões polêmicas, comohomofobia, preconceito racial, sexismo, cotas raciais nas universidades e defesa do regime militar no Brasil, sendo classificado por alguns jornalistas e órgãos de imprensa como representante da “extrema direita” brasileira, seja lá o que isso queira dizer (Fonte: Wikipedia).
Escreve o autor:
Em 2005, embora sem pretensões de ser eleito, me lancei candidato à Presidência da Câmara dos Deputados com a intenção de evitar a eleição do candidato do Governo, o então deputado Luiz Eduardo Greenhalg (PT-SP), o chamado “advogado das sombras”, que fez fortuna defendendo bandidos da esquerda que foram rechaçados pela contrarrevolução militar de 1964.
A imprensa não quis me atribuir os louros da vitória, mas me considerei o grande vencedor.
Nos 10 minutos em que tive direito a usar da palavra no plenário da Câmara, mostrei a real face do candidato do governo petista, escalado no passado para impedir o esclarecimento do sequestro, tortura e execução do prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel.
Após minha intervenção, foi evidente a mudança de votos de muitos deputados, evitando um mal maior. Severino Cavalcanti foi o eleito no 2º turno.
Hoje, a minha visão sobre política é bem definida. Segundo ela, caso este governo consiga mais um mandato, o que de "melhor" nos poderá acontecer será, ainda em 2015, nos transformarmos numa Venezuela e o de pior, numa Cuba de dimensões continentais.
Entretanto, entendo que os desvios bilionários dos "companheiros", nos malfeitos na PETROBRAS e na ELETROBRAS, além de verdadeiros assaltos aos Fundos de Pensões, só não são piores do que o roubo da nossa liberdade que se avizinha e se assoma no horizonte político do país.
Minha preocupação é fundamentada em fatos históricos, pois não há notícia de qualquer país que, sob um regime socialista/comunista, se observe seu povo tendo razoável nível de desenvolvimento em educação, saúde e renda, ou gozem de qualquer autonomia ou liberdade individual.
Os livros escolares, impostos pelo MEC às escolas públicas, com frases e gravuras que pregam o “marxismo cultural” que diz ser o capitalismo o inferno e o socialismo o paraíso, estão "envenenando" 30 milhões de crianças do ensino fundamental estatal. Abominam a propriedade privada, o lucro, o livre comércio e a meritocracia.
Meu nome, sem qualquer dúvida, encarna o sentimento daqueles que não suportam mais tal ação subversiva aos nossos princípios culturais e civilizacionais judaico-cristãos do PT e demais partidos de esquerda, que consiste em;
> desvalorizar e sucatear as Forças Armadas;
> impor o chamado "politicamente correto" da dialética do marxismo cultural;
> a manter e elevar a altíssima carga tributária, sem o correspondente retorno à população de serviços públicos fundamentais pelo menos decentes;
> a manter uma política externa aliada a ditaduras e a regimes autoritários;
> a defender a falácia da falsa “democracia direta” com o intuito de desmoralizar e fechar o Congresso para impor a ditadura civil do Partido Único;
> a promover o ativismo homossexual nas escolas;
> a agir no sentido de desmoralizar a família com célula básica do tecido social brasileiro;
> a promover o desarmamento dos cidadãos de bem capazes de ter, portar e usar armas de defesa pessoal;
> a pautar pela falta de uma política de planejamento familiar, que não seja pelo aborto e o desrespeito à vida;
> a incentivar, coordenar e financiar, com dinheiro dos impostos, as invasões do MST e “movimentos sociais” congêneres;
> a promover a "indústria" das demarcações de “terras indígenas”;
> a não permitir a redução da maioridade penal;
> a não reconhecer a vital importância dos ruralistas e do agronegócio para o desenvolvimento do País;
> a manter e ampliar políticas de destruição de valores morais e familiares nas escolas pela lavagem cerebral marxista da juventude;
> a ser contra a pena de morte, a prisão perpétua e o cumprimento de trabalhos forçados dentro das penitenciárias para presos (ainda que consideradas cláusulas pétreas na Constituição);
> a manter o exame de ordem, da OAB, nas condições atuais;
> a estabelecer ‘cotas raciais’, que estimulam o ódio racial entre brasileiros e que, em muitos casos, são injustas entre os próprios cotistas;
> a levar adiante a famigerada ‘Comissão Nacional da (in) Verdade’, que glorifica terroristas, sequestradores e marginais que tentaram implantar, pela ação armada, a “ditadura do proletariado” em nosso país;
> a desejar o ‘Marco Civil da Internet’, cuja regulamentação, por decreto, dá início à censura virtual;
> a manter na ilegalidade civil o chamado "Foro de São Paulo", onde ditadores e marxistas simpatizantes de ditaduras se associam ao narcotráfico e ao terrorismo internacional e onde se acoitam para planejar uma hegemonia marxista na América Latina;
> a liberar recursos públicos para o BNDES para construir Porto em Cuba, metrô na Venezuela, bem como “perdões de dívidas” de ditaduras africanas e outros atos considerados como traições e desserviços à pátria;
> a manter as escolas com professores desprovidos de meios para exercerem sua autoridade e a ensinarem matérias desvirtuadas pelo chamado ‘marxismo cultural’;
> a manter uma ‘ajuda financeira’ de mais de R$ 1 bilhão por ano à ditadura cubana, via contratação de mão de obra escrava pelo programa "mais médicos" e outros assemelhados;
> a manter os programas "Bolsa Família" e assemelhados, como simples compra de votos, sem exigir qualquer contrapartida de seus beneficiários, mantidos assim em currais eleitorais, além do programa "Brasil Carinhoso", que estimula a paternidade irresponsável;
> a manter o Ministério da Defesa chefiado por civis incompetentes, como se não houvesse um oficial-general de quatro estrelas qualificado e confiável para o cargo;
> a defender o atual Código Penal, que não garante punições justas ou sequer adequadas para os criminosos em geral, máxime , aos chamados de “colarinho branco”;
> a promover e financiar, por baixo dos panos, a invasão e ocupação de terras e prédios públicos e privados por hordas de desocupados profissionais chamadas de “movimentos sociais”, sem legislação eficaz que puna tais práticas abusivas e ilegais;
> a estimular e financiar milícias, chamadas de “black blocs”, para desvirtuar manifestações pacíficas de rua por parte de cidadãos de bem, ao promoverem o quebra-quebra, o vandalismo, o saque, a depredação e a queima de ônibus por qualquer motivação;
> a priorizar a ‘política de direitos humanos’ para beneficiar criminosos em detrimento de suas vítimas, direcionada principalmente aos policiais e aos cidadãos de bem;
> a continuar e intensificar o aparelhamento político da administração pública, inclusive pelo exagero de nomeações a título de confiança e sem o devido concurso público.
Creio que a minha candidatura ao cargo de presidente da República seria o "fiel da balança" para a garantia de um 2º turno, comigo ou entre outros candidatos.
Não há preço que pague um possível debate meu com Dilma Rousseff, a pseudotorturada, cujo primeiro marido sequestrou um avião e rumou para Cuba com uma centena de reféns e o segundo (marido), que com ela passou a lua de mel assaltando caminhões na Baixada Fluminense. Afinal, seu passado não pode continuar sendo ocultado da população brasileira, bem como seu desserviço à democracia.
Se um dia jurei dar minha vida pela Pátria, se preciso fosse, a perda do meu mandato de deputado federal é muito pouco para evitar a"cubanização" do Brasil, fato mais que provável de ocorrer, caso o PT vença mais uma eleição.
Em 23 de abril passado protocolei Ofício junto ao Partido Progressista, colocando-me à disposição para concorrer ao cargo depresidente da República e para que meu nome fosse enviado para os institutos de pesquisa eleitorais, sendo o único candidato que, verdadeiramente, assume de peito aberto uma oposição às políticas doPT-PMDB e a chamada “base alugada”.
Por: francisco.vianna@terra.com.br [resistencia-democratica]
31 de maio de 2014