"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 31 de maio de 2014

O QUE DARIA PARA FAZER COM O DINHEIRO GASTO NA COPA?

O que daria para fazer com o dinheiro gasto na Copa?
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31 DE MAIO DE 2014
in blog do mario fortes

QUANTO GANHA UM PROFESSOR NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS


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Rio de Janeiro, Vitória e São Paulo pagaram os maiores salários em 2013

EDUCAÇÃO EM CIFRAS

Quanto ganha um professor no Brasil e nos Estados Unidos. Artigo publicado no 'Washington Post' revela quanto cada estado americano paga a professores.

As crescentes mobilizações dos professores da rede pública brasileira por melhores condições de trabalho retomam um antigo – e permanente – discurso sobre a polêmica remuneração da classe. Nas últimas semanas, a categoria organizou greves em pelo menos cinco cidades do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Teresina, Belém e Goiânia.
Piso salarial no Brasil
De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o atual piso salarial dos professores em 2014 é de R$ 1.697,37. Ou seja, esse é o montante mínimo que as prefeituras e estados devem repassar aos profissionais da educação com jornada de trabalho de 40 horas semanais. O valor recebeu um reajuste de 8,32% em relação ao pago em 2013, de R$ 1.567.00.
Uma pesquisa realizada pelo portal Terra entre abril e maio de 2013 revelou quanto as principais capitais brasileiras pagam, na prática, por 40 horas semanais a professores da rede pública com formação mínima para o ensino médio.

Rio de Janeiro (R$ 2933,72), Vitória (R$ 2782,74), São Paulo (R$ 2600, 00), Campo Grande (R$ 2362.04) e Porto Alegre (R$ 2187,00) são as capitais que melhor remuneram a categoria, em uma jornada de 40 horas semanais. Com exceção de Fortaleza, Rio Branco, Bahia e Maceió, todas as demais regiões pagam o piso (ou valor superior) determinado pela lei federal do Piso Salarial.
Veja abaixo o gráfico do Washington Post mostrando o salário anual médio de professores de escolas públicas em cada um dos estados dos EUA. Os dados são de 2013. 
Terra não conseguiu contato com a secretaria de educação de Macapá.
Remuneração nos EUA
Em matéria publicada nesta terça-feira, 27, pelo jornal americano Washington Post, um mapa relaciona os salários anuais pagos a professores em cada estado americano. Em Nova York, por exemplo, um professor ganha por ano US$ 75.279, enquanto no Rio de Janeiro, o estado brasileiro que melhor remunera seus professores, um profissional da mesma categoria  tem um vencimento anual de R$ 35.204,64.
Em Nova York um professor ganha US$ 75.279 por ano (Reprodução/The Washington Post)
Fontes: 
Washington Post - How much teachers get paid state by state, 
Terra-Mapa do Piso, 
Washington Post - How much teachers get paid state by state
http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/quanto-ganha-um-professor-no-brasil-e-nos-estados-unidos/

31 de maio de 2014
in a direita brasileira em ação

SEM PRESSA


 
No debate de que participou segunda-feira em evento promovido pelo Estadão e pela agência Corpora, o pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, criticou não só a política populista de preços dos combustíveis que estrangula o caixa da Petrobrás, mas, também, o excesso de participação da própria Petrobrás nos projetos de exploração de petróleo do pré-sal.
É uma situação que provoca enorme distorção de uma grande empresa que tem tanto mais prejuízos quanto mais fatura - como observou Campos -, mas que perdeu capacidade de investimento.
Na semana passada, a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Magda Chambriard, avisou que não há novos leilões de áreas programados para este ano. Ou seja, apesar do crescimento do consumo acima da capacidade de oferta e apesar do forte aumento da geração termoelétrica, cujos principais combustíveis são gás natural, óleo combustível e óleo diesel, a ANP não tem nenhuma pressa para acelerar a produção de petróleo e gás no Brasil.
Esta não é uma exigência de programação estratégica, como pode parecer. É apenas consequência da atual incapacidade da Petrobrás em dar conta do que lhe pedem.
A nova Lei do Petróleo exige que toda a exploração do pré-sal tem de ter a Petrobrás com pelo menos 30% de participação e como a única operadora. Magda argumenta que a ANP "não quer assolar o mercado com novas oportunidades" enquanto não maturar o projeto de Libra, que vai exigir investimentos de US$ 65 bilhões e o concurso de 12 a 18 plataformas. A verdadeira razão é que a Petrobrás não está dando conta do que tem de fazer.
Estrangulada em sua capacidade de investimento e, mais do que isso, pelos limites gerenciais da Petrobrás, a ANP acaba por impor o atraso da exploração não só do pré-sal, mas, também, dos demais segmentos convencionais, porque tem de concentrar seus recursos no que já tem.
Assim, mesmo depois de contar com centenas de bilhões de reais provenientes de pagamentos de royalties destinados ao financiamento da Educação e de outras atividades dos Estados e municípios, provenientes da exploração futura de petróleo, continua sem resposta a principal pergunta: em que ritmo o País quer ver exploradas suas reservas de hidrocarbonetos, num momento em que os Estados Unidos passam por uma grande revolução energética e a Rússia acaba de celebrar com a China o acordo de 30 anos de fornecimento de gás natural das reservas da Sibéria, à proporção de 38 bilhões de metros cúbicos por ano?
O que acontece no Brasil não é, portanto, consequência de uma decisão de longo prazo, que envolve uma estratégia de exploração de petróleo e de gás, de acordo com as necessidades e o interesse nacional, mas inevitável consequência de uma situação de fato, marcada por distorções e asfixias que
o governo Dilma não tem interesse de resolver.
31 de maio de 2014
Celso Ming - O Estado de S.Paulo

AH! O AMOR... COMO É BELO O AMOR!!!

 Após 70 anos casados, homem e mulher morrem com 15 horas de diferença

             Helen e Kenneth Felumlee, que foram casados por 70 anos (Foto Reprodução)

 
Partiu junto um casal que, segundo conhecidos, tomava café da manhã de mãos dadas pelos 70 anos que durou seu casamento.
 
Helen Felumlee tinha 92 anos quando partiu, na noite de sexta, 11 de abril. Seu marido, Kenneth Felumlee, deu o último suspiro na manhã de sábado, 12.
 
Os oitos filhos do casal disseram à imprensa americana que seus pais eram inseparáveis.
“Não se desgrudaram desde que se conheceram, ainda adolescentes. Eles até preferiram dividir a parte de baixo de um beliche, uma vez que foram viajar e os colocaram em cabines separadas do navio”, conta a filha Susan Felumlee.
 
“Nós sabíamos que, quando um fosse, o outro iria junto”, disse outra filha, Linda. Ela conta que, assim que os médicos contaram que Helen havia morrido, Kenneth falou para os filhos: “A mamãe morreu.” Ele se prostrou na cama e, dizem os filhos, começou a ir embora aos poucos.
 
“Ele estava pronto”, diz um deles, Cody. “Ele só não queria deixá-la aqui sozinha.”
“Éramos 24 das pessoas que mais o amavam ao redor do seu leito, lendo suas escrituras prediletas e cantando hinos religiosos”, diz Susan.
 
O casal se conheceu na cidade americana de Newport, em 1944. Kenneth, que estava a quatro dias de completar 21 anos, ainda não podia se casar pelas leis de então do Estado. “Mas ele não podia esperar”, conta o filho Jim. Então os dois pegaram um trem e foram para um Estado vizinho, onde a idade legal era de 19 anos e puderam dizer sim.
 
O hábito de viajar nunca desacelerou: depois que todos os filhos estavam criados, o casal Felumlee conheceu todos os 50 Estados americanos de ônibus (menos o Alasca e o Havaí, para os quais tiveram de tomar um avião).
 
“Ele não gostava de voar porque dizia que do avião você não vê a terra passando, então não tinha a sensação de jornada”, explica o filho Jim.
E o filho termina: “Foi por isso que ele esperou minha mãe ir, porque queria ver a jornada antes de ir ao encontro dela”.

31 de maio de 2014
POR CHICOFELITTI - Folha

ATENÇÃO: DILMA DECIDIU EXTINGUIR A DEMOCRACIA POR DECRETO. É GOLPE!


Atenção, leitores! 
Seus direitos, neste exato momento, estão sendo roubados, solapados, diminuídos. A menos que você seja um membro do MTST, do MST, de uma dessas siglas que optaram pela truculência como forma de expressão política.
De mansinho, o PT e a presidente Dilma Rousseff resolveram instalar no país a ditadura petista por decreto. Leiam o conteúdo do decreto 8.243, de 23 de maio deste ano, que cria uma tal “Política Nacional de Participação Social” e o um certo “Sistema Nacional de Participação social”. O Estadão escreve nesta quinta um excelente editorial a respeito.
Trata-se de um texto escandalosamente inconstitucional, que afronta o fundamento da igualdade perante a lei, que fere o princípio da representação democrática e cria uma categoria de aristocratas com poderes acima dos outros cidadãos: a dos membros de “movimentos sociais”.
O que faz o decreto da digníssima presidente? Em primeiro lugar, define o que é “sociedade civil” em vários incisos do Artigo 2º. Logo o inciso I é uma graça, a saber: “I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações;”
Pronto! Cabe qualquer coisa aí. Afinal, convenham: tudo aquilo que não é institucional é, por natureza, não-institucional. Em seguida, o texto da Soberana estabelece que “todos os órgãos da administração pública direta ou indireta” contarão, em seus conselhos, com representantes dessa tal sociedade civil — que, como já vimos, será tudo aquilo que o governo de turno decidir que é… sociedade civil
Todos os órgãos da gestão pública, incluindo agências reguladoras, por exemplo, estariam submetidos aos tais movimentos sociais — que, de resto, sabemos, são controlados pelo PT. Ao estabelecer em lei a sua participação na administração pública, os petistas querem se eternizar no poder, ganhem ou percam as eleições.
Isso que a presidente está chamando de “sistema de participação” é, na verdade, um sistema de tutela. Parte do princípio antidemocrático de que aqueles que participam dos ditos movimentos sociais são mais cidadãos do que os que não participam. Criam-se, com esse texto, duas categorias de brasileiros: os que têm direito de participar da vida púbica e os que não têm. Alguém dirá: “Ora, basta integrar um movimento social”. Mas isso implicará, necessariamente, ter de se vincular a um partido político.
A Constituição brasileira assegura o direito à livre manifestação e consagra a forma da democracia representativa: por meio de eleições livres, que escolhem o Parlamento. O que Dilma está fazendo, por decreto, é criar uma outra categoria de representação, que não passa pelo processo eletivo. Trata-se de uma iniciativa que busca corroer por dentro o regime democrático.
O PT está tentando consolidar um comissariado à moda soviética. Trata-se de um golpe institucional. Será um escândalo se a Ordem dos Advogados do Brasil não recorrer ao Supremo contra essa excrescência. Com esse decreto, os petistas querem, finalmente, tornar obsoletas as eleições.
O texto segue o melhor padrão da ditadura venezuelana e das protoditaduras de Bolívia, Equador e Nicarágua. Afinal, na América Latina, hoje em dia, os golpes são dados pelas esquerdas, pela via aparentemente legal.
Inconformado com a democracia, o PT quer agora extingui-la por decreto.

31 de maio de 2014
Reinaldo Azevedo, Veja online

ATENÇÃO: LEIAM, TUDO É MUITO INDECENTE

Deputado do PT que participou de reunião com PCC em que se planejavam ataques a ônibus vai discursar hoje. E com o apoio do partido! Faz sentido!

 
Luiz Moura, do PT, deputado estadual em São Paulo (acima), deve discursar hoje na Assembleia Legislativa. Ele vai tentar explicar o que fazia numa reunião com membros do PCC, o partido do crime.
Refresco a memória de vocês. Em março, no auge dos incêndios a ônibus na capital, a Polícia Civil estourou uma reunião que acontecia na sede da Transcooper, uma cooperativa de vans e micro-ônibus, em que se planejavam justamente os ataques. Lá estavam, acreditem!, 13 membros do PCC. E quem mais participava do encontro? Ninguém menos do que  Luiz Moura, que é presidente de honra da Transcooper. Atenção, queridos leitores! Em três anos, essa cooperativa faturou, em contratos com a Prefeitura, R$ 1,8 bilhão. Sim, vocês leram direito: um bilhão e oitocentos milhões de reais! Há muito tempo a polícia investiga a infiltração do PCC no sistema de transportes da cidade. Só para registro: as dezenas de ônibus incendiados pertenciam, invariavelmente, às empresas privadas; nunca às cooperativas.
Luiz Moura é irmão do vereador Senival Moura, também do PT e igualmente ligado a associação de perueiros. Ambos são considerados subordinados políticos do secretário dos Transportes da cidade, o deputado federal petista licenciado Jilmar Tatto — aquele senhor que, durante greve recente de motoristas de ônibus, preferiu criticar a Polícia Militar. Tatto, ora vejam!, no papel ao menos, doou, sozinho, R$ 201 mil para a campanha de Moura, o homem que estava na reunião com o PCC. Entendo. Tatto prefere atacar outra sigla: a PM!

Jilmar Tatto, secretário de Fernando Haddad e chefe político de Moura
E o que vai dizer o deputado? Petista não é exatamente criativo em situações assim: vai jurar de pés juntos que não sabia que aqueles com quem se reunia eram membros da facção criminosa. Eles nunca sabem de nada. Os termos do discurso foram combinados numa reunião com a bancada petista nesta terça. O partido criou uma comissão interna para analisar o seu caso. Depois que a reunião veio a público, Tatto, o chefe político de Moura, preferiu silenciar.

Moura tem um biografia controversa. Foi condenado a 12 anos de cadeia por vários assaltos a mão armada. Não cumpriu pena porque fugiu e foragido permaneceu por mais de dez anos. Ao sair dessa forma particular de clandestinidade, solicitou e obteve o perdão judicial. Em 2005, assinou, imaginem, uma declaração de pobreza.
Cinco anos depois, na disputa eleitoral de 2010, já declarava bens superiores a R$ 5 milhões. Em 2012, disputou a Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos. Nesse caso, seus bens eram de pouco mais de R$ 1 milhão. Qual vale? Não sei.













As declarações de bens de Moura: acima, a de 2010; no alto, a de 2012
Na Assembleia, Moura é dado a práticas heterodoxas. Apresentou, por exemplo, o recibo de compra de combustível a que tem direito. O fornecedor, ora vejam!, é um posto de gasolina de que ele próprio é sócio.

Prestação de contas na Assembléia: enche o tanque no seu próprio posto de gasolina

Não é uma figura pequena no partido, não! Tanto é assim que, na festança de seu aniversário, a estrela foi ninguém menos do que Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo. O vereador Jair Tatto, irmão do Jilmar, também estava lá. Compreensível! Não é todo dia que se tem a chance de prestigiar o presidente de honra de uma cooperativa que fatura R$ 1,8 bilhão em três anos em contratos com a Prefeitura. Padilha deve saber o que faz e por quê.
Padilha discursa animadaço na festa de aniversário do deputado que participou de reunião com membros do PCC
O PT, como sempre, está dando a maior força a um de seus pilares morais. Quem pode negar que isso faz sentido?
31 de maio de 2014
Reinaldo Azevedo, Veja online

PMDB: DILMA DESEJA SORTE A FILHOS DE OLIGARCAS (SÓ OLIGARCAS?!?)


Que discurso meigo! “Tenho um grande respeito pelo Jáder Barbalho”, disse Dilma em discurso. “Acredito que o Jáder tem muita sorte. Tem um filho que pode continuar a caminhada dele.

 
                  Dilma revela em jantar com o PMDB como chama o ministro de Minas e Energia: 'Lobãozinho'

 
Alguns dos principais oligarcas do PMDB compareceram ao jantar oferecido pelo vice Michel Temer a Dilma Rousseff na noite passada com seus herdeiros políticos a tiracolo.
Candidatos aos governos de seus respectivos Estados, Renan Filho (Alagoas), Helder Barbalho (Pará), Lobão Filho (Maranhão) e Rodrigo Jucá (Roraima) ouviram da presidente votos de “boa sorte”.
“Tenho um grande respeito pelo Jáder Barbalho”, disse Dilma em discurso. “Acredito que o Jáder tem muita sorte. Tem um filho que pode continuar a caminhada dele. Eu tenho conversado com muitas pessoas. E algumas me dizem que o Helder será uma liderança emergente do Brasil. Então, boa sorte, Helder.”
Mais adiante, Dilma emendou: “Quero também falar do nosso Renan Filho, do nosso Lobão Filho.” Voltando-se para o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), a presidente fez uma inusitada confidência: “Agora, Lobão, você está deixando de ser o Lobão. O Lobão vai sere le. E você vai ser, como eu te chamo, o Lobãozinho. Desejo sorte também pro Rodrigo Jucá.”
Relator da CPI da Petrobras, o senador paraibano Vital do Rêgo também levou um parente para receber as bênçãos de Dilma: o irmão Veneziano Vital. Ex-prefeito de Campina Grande, ele representará a família na disputa pelo governo da Paraíba.
- Leia mais sobre o tema aquiaqui e aqui.
31 de maio de 2014
Por Josias de Souza - Uol Notícias
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O REPTO ELEITORAL DE UM MILITAR BRASILEIRO


Por Jair Bolsonaro, deputado federal (PP-RJ), capitão da reserva do Exército.
            Biografia sumáriaJair Messias Bolsonaro (nascido em Campinas, SP, em 21 de março de 1955) é um militar da reserva e político brasileiro de orientação política conservadora, antimarxista, e antissocialista, que cumpre seu sexto mandato legislativo com Deputado Federal do Brasil, eleito pelo Partido Progressista, apesar de não se enquadrar no que o termo “progressista” quer dizer hoje em dia, ou seja, adepto do capitalismo de estado e do socialismo.
            É titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e da de Segurança Pública. Combate ao Crime Organizado, tanto na esfera pública quanto na privada e é suplente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados em Brasília. Já foi filiado ao PDC (Partido Democrata Cristão), ao PPR (Partido Progressista Renovador), ao PPB (Partido Progressista Brasileiro), ao PTB (Partido Trabalhista Brasileiro), ao PFL (Partido da Frente Liberal) e atualmente faz parte do PP (Partido Progressista).
            Ganhou notoriedade nacional após dar declarações sobre questões polêmicas, comohomofobia,  preconceito racialsexismocotas raciais nas universidades e defesa do regime militar no Brasil, sendo classificado por alguns jornalistas e órgãos de imprensa como representante da “extrema direita” brasileira, seja lá o que isso queira dizer (Fonte: Wikipedia).
            Escreve o autor:
            Em 2005, embora sem pretensões de ser eleito, me lancei candidato à Presidência da Câmara dos Deputados com a intenção de evitar a eleição do candidato do Governo, o então deputado Luiz Eduardo Greenhalg (PT-SP), o chamado “advogado das sombras”, que fez fortuna defendendo bandidos da esquerda que foram rechaçados pela contrarrevolução militar de 1964.
            A imprensa não quis me atribuir os louros da vitória, mas me considerei o grande vencedor.
            Nos 10 minutos em que tive direito a usar da palavra no plenário da Câmara, mostrei a real face do candidato do governo petista, escalado no passado para impedir o esclarecimento do sequestro, tortura e execução do prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel.
            Após minha intervenção, foi evidente a mudança de votos de muitos deputados, evitando um mal maior. Severino Cavalcanti foi o eleito no 2º turno.
            Hoje, a minha visão sobre política é bem definida. Segundo ela, caso este governo consiga mais um mandato, o que de "melhor" nos poderá acontecer será, ainda em 2015, nos transformarmos numa Venezuela e o de pior, numa Cuba de dimensões continentais.
            Entretanto, entendo que os desvios bilionários dos "companheiros", nos malfeitos na PETROBRAS e na ELETROBRAS, além de verdadeiros assaltos  aos Fundos de Pensões, só não são piores do que o roubo da nossa liberdade que se avizinha e se assoma no horizonte político do país.       
     
Minha preocupação é fundamentada em fatos históricos, pois não há notícia de qualquer país que, sob um regime socialista/comunista, se observe seu povo tendo razoável nível de desenvolvimento em educação, saúde e renda, ou gozem de qualquer autonomia ou liberdade individual.   
         
Os livros escolares, impostos pelo MEC às escolas públicas, com frases e gravuras que pregam o “marxismo cultural” que diz ser o capitalismo o inferno e o socialismo o paraíso, estão "envenenando" 30 milhões de crianças do ensino fundamental estatal. Abominam a propriedade privada, o lucro, o livre comércio e a meritocracia.      
      
Meu nome, sem qualquer dúvida, encarna o sentimento daqueles que não suportam mais tal ação subversiva aos nossos princípios culturais e civilizacionais judaico-cristãos do PT e demais partidos de esquerda, que consiste em;
     > desvalorizar e sucatear as Forças Armadas;
     > impor o chamado "politicamente correto" da dialética do marxismo cultural;
     > a manter e elevar a altíssima carga tributária, sem o correspondente retorno à população de serviços públicos fundamentais pelo menos decentes;
     > a manter uma política externa aliada a ditaduras e a regimes autoritários;
     > a defender a falácia da falsa “democracia direta” com o intuito de desmoralizar e fechar o Congresso para impor a ditadura civil do Partido Único;
     > a promover o ativismo homossexual nas escolas;
     > a agir no sentido de desmoralizar a família com célula básica do tecido social brasileiro;
     > a promover o desarmamento dos cidadãos de bem capazes de ter, portar e usar armas de defesa pessoal;
     > a pautar pela falta de uma política de planejamento familiar, que não seja pelo aborto e o desrespeito à vida;
     > a incentivar, coordenar e financiar, com dinheiro dos impostos, as invasões do MST e “movimentos sociais” congêneres;
     > a promover a "indústria" das demarcações de “terras indígenas”;
     > a não permitir a redução da maioridade penal;
     > a não reconhecer a vital importância dos ruralistas e do agronegócio para o desenvolvimento do País;
     > a manter e ampliar políticas de destruição de valores morais e familiares nas escolas pela lavagem cerebral marxista da juventude;
     > a ser contra a pena de morte, a prisão perpétua e o cumprimento de trabalhos forçados dentro das penitenciárias para presos (ainda que consideradas cláusulas pétreas na Constituição);
     > a manter o exame de ordem, da OAB, nas condições atuais;
     > a estabelecer ‘cotas raciais’, que estimulam o ódio racial entre brasileiros e que, em muitos casos, são injustas entre os próprios cotistas;
     > a levar adiante a famigerada ‘Comissão Nacional da (in) Verdade’, que glorifica terroristas, sequestradores e marginais que tentaram implantar, pela ação armada, a “ditadura do proletariado” em nosso país;
     > a desejar o ‘Marco Civil da Internet’, cuja regulamentação, por decreto, dá início à censura virtual;
     > a manter na ilegalidade civil o chamado "Foro de São Paulo", onde ditadores e marxistas simpatizantes de ditaduras se associam ao narcotráfico e ao terrorismo internacional e onde se acoitam para planejar uma hegemonia marxista na América Latina;
     > a liberar recursos públicos para o BNDES para construir Porto em Cuba, metrô na Venezuela, bem como “perdões de dívidas” de ditaduras africanas e outros atos considerados como traições e desserviços à pátria;
     > a manter as escolas com professores desprovidos de meios para exercerem sua autoridade e a ensinarem matérias desvirtuadas pelo chamado ‘marxismo cultural’;
     > a manter uma ‘ajuda financeira’ de mais de R$ 1 bilhão por ano à ditadura cubana, via contratação de mão de obra escrava pelo programa "mais médicos" e outros assemelhados;
     > a manter os programas "Bolsa Família" e assemelhados, como simples compra de votos, sem exigir qualquer contrapartida de seus beneficiários, mantidos assim em currais eleitorais, além do programa "Brasil Carinhoso", que estimula a paternidade irresponsável;
     > a manter o Ministério da Defesa chefiado por civis incompetentes, como se não houvesse um oficial-general de quatro estrelas qualificado e confiável para o cargo;
     > a defender o atual Código Penal, que não garante punições justas ou sequer adequadas para os criminosos em geral, máxime , aos chamados de “colarinho branco”;
     > a promover e financiar, por baixo dos panos, a invasão e ocupação de terras e prédios públicos e privados por hordas de desocupados profissionais chamadas de “movimentos sociais”, sem legislação eficaz que puna tais práticas abusivas e ilegais;
     > a estimular e financiar milícias, chamadas de “black blocs”, para desvirtuar manifestações pacíficas de rua por parte de cidadãos de bem, ao promoverem o quebra-quebra, o vandalismo, o saque, a depredação e a queima de ônibus por qualquer motivação;
     > a priorizar a ‘política de direitos humanos’ para beneficiar criminosos em detrimento de suas vítimas, direcionada principalmente aos policiais e aos cidadãos de bem;
     > a continuar e intensificar o aparelhamento político da administração pública, inclusive pelo exagero de nomeações a título de confiança e sem o devido concurso público.
            Creio que a minha candidatura ao cargo de presidente da República seria o "fiel da balança" para a garantia de um 2º turno, comigo ou entre outros candidatos.
            Não há preço que pague um possível debate meu com Dilma Rousseff, a pseudotorturada, cujo primeiro marido sequestrou um avião e rumou para Cuba com uma centena de reféns e o segundo (marido), que com ela passou a lua de mel assaltando caminhões na Baixada Fluminense. Afinal, seu passado não pode continuar sendo ocultado da população brasileira, bem como seu desserviço à democracia.
            Se um dia jurei dar minha vida pela Pátria, se preciso fosse, a perda do meu mandato de deputado federal é muito pouco para evitar a"cubanização" do Brasil, fato mais que provável de ocorrer, caso o PT vença mais uma eleição.
            Em 23 de abril passado protocolei Ofício junto ao Partido Progressista, colocando-me à disposição para concorrer ao cargo depresidente da República e para que meu nome fosse enviado para os institutos de pesquisa eleitorais, sendo o único candidato que, verdadeiramente, assume de peito aberto uma oposição às políticas doPT-PMDB e a chamada “base alugada”.
Por: francisco.vianna@terra.com.br [resistencia-democratica] 
 
31 de maio de 2014