Nosso querido Mito tem demonstrado padecer de doença epigrafada.
É uma atrás da outra.
Apoiar um ruço humano para a burgomestria da infeliz paulistanaporcaria, foi o fim da picada.
Se não me falha a memória, o spargiatore acima referido, teria dito que não apoiaria ninguém no primeiro turno.
Negou-se a prestigiar um pré-candidato digno e capaz (instado a concorrer pelos serviços de “burrice” que teriam prometido mundos e fundos), mas (dizem) por medo de um concorrente à altura em 22 , refugou com os fundos imundos.
Vergonha mesmo está passando Dona Onça.
Tolera a “proibição” do voto impresso para evitar uma fraude nas urnas (que no passado marajoara foram chamadas de “penicos de índios” por Adhemar de Barros), faz ouvidos moucos aos protestos pela a soltura de perigoso condenado que empirulitou-se para o exterior e se auto promove como um grupo de escoteiros obedientes; usando máscara cervídea.
Aliás, não poderíamos esperar nada diferente dos promovidos por molusco e anta.
Se continuar nessa toada, o mitômano transformará sua ego trip em égua tripa.
Quem não se dá o respeito perde o dos homens de bem.
Este período pré-eleitoral parece o título de um romance: “Crônica de uma tragédia anunciada” ou quase isso.
15 de outubro de 2020
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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