CALHEIROS PRESSIONA TOFFOLI POR VOTAÇÃO SECRETA NA ELEIÇÃO DO SENADO
O senador Renan Calheiros (MDB-AL) se move nos bastidores para que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, decida por manter a votação secreta para o comando da Casa.
Em articulação para ser eleito presidente do Senado pela quarta vez, o alagoano Renan Calheiros está em Brasília e tem feito forte pressão para que Dias Toffoli reveja a posição do ministro Marco Aurélio, que determinou a abertura da votação aberta na eleição dos próximos dias, informa o “Congresso em Foco“.
A avaliação é de que, caso a votação seja fechada, pelo menos outros seis senadores poderão negociar apoio a Renan por baixo dos panos.
Já a votação aberta, por esse mesmo raciocínio, criará constrangimentos a apoiadores do ex-presidente do Senado e poderá tirar votos dele.
O emedebista é alvo de 13 inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), quase todos relacionados às investigações da Operação Lava Jato.
O presidente do STF é o responsável pelas decisões durante o período do recesso do forense, que se encerra em fevereiro. Ele deve se posicionar ainda nesta semana, antes que o plantão seja assumido pelo vice-presidente da corte, o ministro Luiz Fux.
09 de janeiro de 2019
renova mídia
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Em articulação para ser eleito presidente do Senado pela quarta vez, o alagoano Renan Calheiros está em Brasília e tem feito forte pressão para que Dias Toffoli reveja a posição do ministro Marco Aurélio, que determinou a abertura da votação aberta na eleição dos próximos dias, informa o “Congresso em Foco“.
A avaliação é de que, caso a votação seja fechada, pelo menos outros seis senadores poderão negociar apoio a Renan por baixo dos panos.
Já a votação aberta, por esse mesmo raciocínio, criará constrangimentos a apoiadores do ex-presidente do Senado e poderá tirar votos dele.
O emedebista é alvo de 13 inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), quase todos relacionados às investigações da Operação Lava Jato.
O presidente do STF é o responsável pelas decisões durante o período do recesso do forense, que se encerra em fevereiro. Ele deve se posicionar ainda nesta semana, antes que o plantão seja assumido pelo vice-presidente da corte, o ministro Luiz Fux.
09 de janeiro de 2019
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