segunda-feira, 6 de março de 2017

SANATÓRIO GERAL: ESTUPRA, MAS NÃO MATA

Deputado e ministro acreditam que bulinar uma criança não é tão grave

Estupro coletivo no Brasil (Istock/Getty Images)


“Por exemplo: um vizinho passa as mãos nos seios da menina. Essa pena é a mesma da que ele seria punido se realmente tivesse mantido relações sexuais com ela. A lei não faz essa distinção”.

(Rogerio Schietti, ministro do Superior Tribunal de Justiça, ao endossar a proposta do deputado federal Fábio Ramalho (PMDB-MG) de diminuir a pena para crime de estupro de vulnerável — vítima com menos de 14 anos ou deficiência mental — quando o ato não envolver penetração ou sexo oral, mostrando que Paulo Maluf fez história com a célebre aviso aos marginais: “Estupra, mas não mata”)

06 de março de 2017
in augusto nunes, Veja

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