segunda-feira, 13 de junho de 2016

A VOLTA DOS VELHINHOS




A crise é como uma queimada ou geada. O cenário de terra arrasada é desolador.

Mas depois, as cinzas servem de adubo e à primeira chuva o verde volta com exuberância.

Restabelecida a ordem, voltará o progresso.


Com raríssimas e honrosas exceções, os jovens entre vinte e quarenta anos, são analfabetos funcionais. Foram imbecilizados desde a infância pela cartilha gramscista.


Há muitos inteligentes, mas sem os conhecimentos necessários para empreender a reconstrução do país.

Os velhinhos serão forçosamente convocados.

Os que tem hoje entre 60 e 70 anos já viram de tudo; ou quase.

Seis moedas diferentes em apenas oito anos; tablitas; “confiscos” disfarçados de empréstimos compulsórios; a canalha aboletada nos três poderes; maus exemplos de todo jaez...

Há mais de meio século viram um país pujante; a construção da nova capital no coração de nosso imenso território e um presidente de casaca, passando a faixa presidencial ao novo eleito, que derrotara o seu candidato, um marechal.

Viram mais tarde a construção de inúmeras hidrelétricas, de portos e estradas, a implantação de modernos meios de comunicação.

Aqueles gigantes, desconheciam porém, o verdadeiro inimigo. O que corrompeu toda a classe política, utilizando-se de traidores da Pátria à consciência plena.

Nos últimos trinta anos, só merda.



13 de junho de 2016
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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