quinta-feira, 16 de julho de 2015

TRÊS NOTAS. UM ASSUNTO.


Elio Gaspari:De um psicanalista de botequim:
 ‘A frequência com que Dilma Rousseff tem se referido aos seus dias de cadeia e tortura nos anos 70 pode indicar a força de sua personalidade, mas também pode ser uma regressão a um tempo em que ela se sentia só e vulnerável.’”

Bernardo Mello Franco:Para o tucano [senador paulista Aloysio Nunes], um pedido de impeachment pode jogar o país num ambiente de instabilidade. ‘Esses processos demoram, geram tensionamento. Pode haver um desdobramento dramático’, alerta. ‘O clima de radicalização é preocupante. O Lula vai tentar mobilizar esse pessoal, e a Dilma dá a impressão de que não vai se render facilmente. Ela vai brigar, vai lutar pelo mandato.’” 

Marco Aurélio Mello:Temos que pensar na pátria em primeiro lugar. O impeachment de Dilma não faria bem ao Brasil. Ela acabou de ser eleita pelo voto popular. A presidente está isolada e isso não é bom. É preciso sensatez e união para corrigir o que é necessário.

16 de julho de 2015

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