terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

CENÁRIOS POSSÍVEIS DE CRISES


 
1. Falta d'água total

O desgoverno suspende o fornecimento às indústrias, aos escritórios e às escolas.

Êxodo urbano rumo a outras cidades sem problemas de abastecimento.

Paralisação do mercado imobiliário até a superação da crise hídrica.

A brutal diminuição de atividades ameniza o consumo de energia elétrica.

Construção a toque de caixa de aquedutos tubulares para trazer água do aquífero Guarani a São Paulo.

Início das obras para trazer água do Vale do Ribeira a São Paulo.

Queda expressiva no PIB (Produto Interno Bruto) pela desaceleração industrial.

Aumento da inflação pelo encarecimento real ou artificial-especulativo do preço de alimentos e bebidas.

Diminuição do trânsito de veículos nas grandes cidades afetadas pela seca.
 
2. Chuvas intensas durante fevereiro e março

Os problemas são mitigados e postergadas as obras acima referidas - embora, para o planejamento delas, já se tenham jogado fora milhões em contratos de emergência, sem licitação.
 
Em ambos os casos ficará patente a incompetência da classe política governante para cuidar dos reais anseios e necessidades da população.
 
Se surgirem novos escândalos ou revelações contundentes, acaba a governabilidade do país.
 
A população implorará por uma intervenção militar para o reestabelecimento da ordem.

A absurda quebra da Lei de Anistia, que volta ao cenário como hipótese levantada pela Procuradoria Geral da República, pode ser a gota d´água, junto com o clamor popular, para uma intervenção constitucional pelos militares.
03 de fevereiro de 2015
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

Nenhum comentário:

Postar um comentário