quinta-feira, 7 de agosto de 2014

LEGITIMIDADE

 No artigo anterior eu escrevi esta frase para comparar as ações do Estado de Israel e as ações da organização terrorista Hamas: “Não se trata de proporcionalidade, mas de legitimidade.”

Houve quem me criticasse por “defender” Israel. Estão equivocados: eu defendi a legitimidade. 

É legítimo que Israel, dispondo de alternativas tecnológicas e de recursos humanos e materiais abundantes, atire mísseis em escolas e hospitais, ou que destrua a única usina elétrica da região, numa verdadeira ação de terrorismo de Estado, colocando a vida e o bem estar de toda a população palestina em risco? Não, não é legítimo. 
Para quem não lembra ou não sabe, eu já escrevi sobre o que eu acho que Israel deve fazer para pacificar a região definitivamente.

Clique no link abaixo e leia: 

 
Utopia? Óbvio.
Qualquer solução razoável é utópica no Planeta dos Macacos. 

07 de agosto de 2014
Arthur Golgo Lucas

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