sábado, 21 de junho de 2014

BANCO: O GRANDE PARASITA



 
Um banco não passa de um prestador de serviços.
 
Toda pessoa necessita de uma conta corrente bancária.
 
Os bancos estatais deveriam oferecer contas correntes cobrando apenas o custo administrativo das mesmas, bem como pelos demais serviços bancários.
 
Não é função do governo conceder empréstimos de curto ou médio prazo porque esta é uma  operação que pode ser feita pela iniciativa privada.
 
Um banqueiro privado é apenas um comerciante a quem se concede o direito de captar depósitos do público.
 
É justo que cobre o que quiser pela prestação de seus serviços de manutenção de contas correntes, emissão e administração de cartões de crédito, etc.
 
Também é justo que cobre o juro que quiser pelo empréstimo de seu próprio dinheiro.
 
Pode igualmente fazê-lo com o dinheiro do público que captou em depósitos a prazo, remunerados.
 
Mas emprestar dinheiro de terceiros depositado em contas correntes à vista é imoral e deve ser proibido pelo governo.
A situação atual é equiparável a do parasita que vive às custas do hospedeiro.
 
21 de junho de 2014
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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