
O naufrágio do Titanic em 1912 anunciado nas ruas

Jornais noticiam a invasão da Polônia pelas tropas de Adolf Hitler, em 1939, que precipitou o início da 2° Guerra Mundial

Hitler em Paris com a Torre Eiffel ao fundo, um dia depois da rendição da França, em 1940

Tropa dos Aliados desembarca na Normandia no Dia D, em 1944

Winston Churchill, Franklin Roosevelt e Joseph Stalin na conferência em Yalta, em 1945

Soldado hasteia a bandeira da União Soviética nos escombros de Berlim, em 1945

Da esquerda para a direita: os corpos de Nicola Bombacci, Benito Mussolini, Clara Petacci, Alessandro Pavolini e Achile Starace expostos na Piazza Loreto, em Milão, em 1945

A explosão da Bomba atômica de Hiroshima, em 1945

O beijo entre um marinheiro e uma enfermeira se tornou uma das cenas mais emblemáticas do fim da 2° Guerra Mundial, em 1945

Um drive-in exibe 'Os Dez Mandamentos', de Cecil B. DeMille

John Kennedy ao lado da mulher, Jacqueline, momentos antes do assassinato em Dallas

Americanos leem o noticiário sobre o assassinato do presidente John Kennedy, em novembro de 1963

John-John, filho do presidente John kennedy, ao lado da mãe, Jacqueline, e do tio Robert, bate continência durante a passagem do esquife com o corpo do pai

O bonzo budista Thich Quang Duc imola-se em Saigon contra a repressão do governo do Vietnã do Sul, em 1963

O desafiante Muhammad Ali nocauteia o campeão Sonny Liston, em 1965

Americanos protestam contra o presidente Lyndon Johnson, responsável pelo aumento da participação dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã

Soldados americanos capturam suspeitos de colaboração com os guerrilheiros vietcongs

Tenente da polícia vietnamita mata um soldado vietcong, em 1968

O astronauta Neil Armstrong

Vítimas da fome decorrente da guerra civil em Biafra, em 1969

Seguranças socorrem o Papa João Paulo II, atingido por quatro tiros enquanto abençoava a multidão na Praça de São Pedro, em 1981

Madre Teresa de Calcutá
21 de setembro de 2013
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Ao fechar a reportagem fotográfica que pretendeu retratar o século XX, com a imagem simbólica de Madre Teresa de Calcutá, libertando um pombo branco - ícone da paz - quis o autor lançar uma esperança de humanidade, em meio a uma sequência de fotos dramaticamente desumanas, com algumas exceções, que me levou a pensar se durante esses 100 anos, não foi possível captar imagens que pudessem revelar a benevolência, a indulgência do ser humano, a sua essência, digamos, cristã.
Será que somente fotografias sombrias podem retratar a nossa humanidade? Ou seria apenas a inclinação dramática do autor? Ou realmente somos uma espécie singularmente trágica, voltada para o mal?
m.americo
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