ARAS PEDE PARA TOFFOLI REVOGAR DECISÃO SOBRE DADOS SIGILOSOS


Aras pede a Toffoli para revogar decisão que lhe deu acesso a dados sigilosos de 600 mil.

Augusto Aras, procurador-geral da República, pediu nesta sexta-feira (15), para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, revogar decisão que determinou o envio à Corte dos relatórios produzidos nos últimos três anos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF).

Os relatórios têm dados de cerca de 600 mil pessoas, 412,5 mil físicas e 186,2 mil jurídicas.

O pedido de Aras foi feito em um recurso extraordinário da PGR dentro do processo que discute a necessidade de autorização judicial para o compartilhamento de dados sigilosos entre o Ministério Público e órgãos de controle e fiscalização, como a Receita e o UIF.

A discussão do assunto no plenário do STF está marcada para a próxima quarta-feira, 20 de novembro.

“O pronunciamento em questão, no entender da Procuradoria-Geral da República, consiste em medida demasiadamente interventiva, capaz de expor a risco informações privadas relativas a mais de 600 mil pessoas, entre elas indivíduos politicamente expostos e detentores de foro por prerrogativa de função”, escreveu Aras no pedido feito a Toffoli, segundo o jornal Folha de S.Paulo.


15 de novembro de 2019
renova mídia

GOVERNO DA SUÉCIA INVESTE EM FUNDO ESTATAL EM TRAVESTIS QUE CONTAM HISTÓRIAS PARA CRIANÇAS


O governo sueco deve conceder € 160.000 do Fundo de Herança da Suécia – um órgão estatal que administra o dinheiro da herança de suecos que morreram sem herdeiros – para financiar travestis que leem histórias para crianças.

Segundo o Pink News UK, o dinheiro será destinado à “Kultureföreningen Mums” (Mães do Kultureföreningen), com sede em Estocolmo, uma associação ativista LGBT que “visa ampliar as ofertas culturais da Suécia com um foco especial em questões LGBT+, diversidade e igualdade”.

As “Mães do Kultureföreningen” usarão dinheiro estatal para organizar eventos em que indivíduos travestis e transexuais leem histórias para crianças.

“O projeto, juntamente com crianças, jovens e adultos com deficiência, desenvolverá contos de fadas normativos criativos disponíveis na forma de shows de drag. Juntamente com o grupo-alvo e várias organizações, o negócio estabelecido como ‘Entre Dragões e Rainhas’ irá criar novos contos de fadas que refletem o grupo-alvo ”, escreve a Fundação do Patrimônio Geral da Suécia.

O fundo do governo será usado para financiar projetos “com base nas necessidades e desejos do grupo-alvo”, que inclui as chamadas “oficinas de show de drag” centradas em drag queens (travestis) lendo contos para crianças em bibliotecas públicas.

O Fundo de Herança Sueco também distribuirá grandes quantias de dinheiro para outros grupos de esquerda, incluindo um que promove o ativismo climático para os jovens, como o de Greta Thunberg.

“Preparando” a próxima geração
Os eventos Drag Queen Story Hour (DQSH) ou Drag Queen Storytime começaram em 2015 e foram iniciados pela ativista esquerdista Michelle Tea em San Francisco, Califórnia, nos EUA.

Evento Drag Queen Story Hour (DQSH) na California, EUA. Foto: Twitter/@REALOMARNAVARRO.
Os eventos envolvem homens vestidos como mulheres, adornados com enfeites femininos, que leem livros com temas LGBT para crianças pequenas, sob o disfarce de realizar um “serviço público”. Algumas ‘drag queens’ admitiram que seu objetivo é “preparar” a próxima geração.

Desde então, os trasvestis surgiram em bibliotecas, creches e escolas primárias na América do Norte e na Europa Ocidental.

As Crianças se tornaram o alvo da agenda LGBT. Elas estão sendo bombardeadas com a ideia de que o sexo não é biológico e de que elas têm o direito de “controlar” sua sexualidade.

A doutrinação de crianças e adolescentes pelos ativistas LGBT é preocupante e precisa ser freada pelos responsáveis pela educação dos pequenos vulneráveis.

Esta responsabilidade ainda cabe em primeiro lugar à família e ninguém a pode substituir. No entanto, uma parte desta responsabilidade acaba indiretamente caindo nas mãos do educador escolar e do governo, como no caso sueco. E por respeito às crianças e famílias, a escola e os lugares públicos devem ser um ambiente neutro e longe do ativismo ideológico, onde as crianças possam se sentir e ser protegidas.

15 de novembro de 2019
Everthon Garcia