quinta-feira, 23 de maio de 2019

PENA DE MORTE DEVE SER REINTRODUZIDA NAS FILIPINAS



A votação do último dia 13 de maio foi vista como uma mostra do apoio popular ao líder das Filipinas, apesar de toda campanha da grande mídia para demonizá-lo.

Os aliados do presidente Rodrigo Duterte conquistaram a maioria dos assentos no Senado das Filipinas após as eleições legislativas da última semana.

Agora, após a eleição, dos 24 membros do Senado, apenas quatro membros da oposição permanecem no poder.

Com uma oposição totalmente enfraquecida, Duterte deve garantir a aprovação da sua agenda legislativa, que inclui o restabelecimento da pena de morte e a redução da maioridade penal de 15 para 12 anos de idade.

Rodrigo Duterte está no meio de seu mandato único de seis anos, segundo previsto na Constituição.

O governo das Filipinas chegou ao pleito deste mês com a aprovação popular em 80%. Mais de 75% dos 63 milhões de eleitores do país compareceram às urnas, em participação recorde.


23 de maio de 2019
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PRESIDENTE DAS FILIPINAS ORDENA ENVIO DE TONELADAS DE LIXO AO CANADÁ


O governo das Filipinas alertou que se o Canadá não aceitar formalmente a remessa de lixo, ela será descarregada nas águas territoriais do país.

Alguns anos atrás, uma empresa canadense despejou toneladas de lixo no território das Filipinas. O presidente Rodrigo Duterte ordenou, nesta quarta-feira (22), que este lixo seja enviado de volta ao Canadá.

A carga de lixo virou motivo de disputa diplomática. Ottawa já tenha anunciado que iria recuperá-la, mas, segundo o porta-voz do governo filipino, o envio já foi efetuado.

Na semana passada, Manila retirou seu embaixador em Ottawa porque o Canadá não cumpriu o prazo de 15 de maio para repatriar os dejetos.

Salvador Panelo, porta-voz do presidente filipino, disse à imprensa:

“Se o Canadá não aceitar o lixo, vamos despejá-lo nas águas territoriais ou 12 milhas náuticas no mar a partir da linha de base de qualquer das costas do seu país.”

O lixo está armazenado em dezenas de contêineres que uma empresa canadense enviou para as Filipinas em 2013 e 2014 – aparentemente para reciclar – e a questão sobre o que fazer com ele já é um problema há anos, informa o UOL.

23 de maio de 2019
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