JANAÍNA ALERTA PARA OS RISCOS DE MAIA E CALHEIROS NO COMANDO DO CONGRESSO



Janaina tem certeza que Maia e Calheiros vão atrapalhar o avanço da agenda do governo Bolsonaro.

A jurista e deputada estadual eleita Janaina Paschoal (PSL-SP) não poupou críticas aos governistas que estão apoiando os dois membros da velha política nas eleições para Presidência da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Janaina, que foi a deputada mais votada da história do Brasil, disse que seus correligionários se arrependerão de votar em Rodrigo Maia (DEM-RJ) para presidente da Câmara dos Deputados e em Renan Calheiros (MDB-AL) para presidente do Senado.

Em mensagem publicada na manhã desta quinta-feira (31) através do seu perfil oficial no Twitter, a deputada eleita Janaina Pachoal declarou:


31 de janeiro de 2019
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Janaina Paschoal@JanainaDoBrasil

Sei que muitos entendem que eu deveria ficar calada. Eu tento (Rs). Mas para não correr o risco de me omitir, vou escrever o que venho falando reservadamente: Os apoiadores do novo governo vão se arrepender AMARGAMENTE de votar em Maia e em Renan! O arrependimento virá rápido!

MPF SUSPEITA QUE VALE SABIA DE LIQUEFAÇÃO NA BARRAGEM EM BRUMADINHO


Relatos colhidos pelo Ministério Público Federal (MPF) indicam que, internamente, circulou na mineradora Vale a informação de que havia uma liquefação na barragem de Brumadinho, que se rompeu na última sexta-feira (25), deixando, até agora, 99 mortos.

As informações foram publicadas nesta quinta-feira (31) na coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, e, caso confirmadas, podem literalmente “liquefazer” a companhia brasileira Vale.

A jornalista Daniela Lima diz que depoimentos colhidos pelo MPF ampliaram as suspeitas de procuradores de que a Vale e a empresa alemã que deveria auditar a estrutura da barragem de Brumadinho, cidade do estado de Minas Gerais, atuavam em conluio para omitir problemas na obra.

Segundo a repórter, “os investigadores veem indícios de que a mineradora apresentou documentos incompletos e maquiados”.

Por sua vez, a companhia alemã Tüv Süd pode não ter cumprido todo o protocolo de verificação da segurança do empreendimento.


31 de janeiro de 2019
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PASSADENA É O SÍMBOLO DO DESASTRE DO PT NA PETROBRAS


Ao longo dos últimos anos, a Operação Lava Jato vem mostrando que a interferência política na gestão de empresas estatais pode levar a um monumental desastre, em prejuízo do patrimônio público.

O caso da refinaria de Pasadena, no Texas, é um dos principais exemplos dos símbolos do naufrágio no período em que o país foi governado pelo ex-presidente Lula (PT) e a Petrobras comandada pela então ministra Dilma Rousseff.

Em 2006, a estatal Petrobras pagou US$ 360 milhões por metade da refinaria nos Estados Unidos.

O valor chamou a atenção porque já era muito superior ao que a companhia belga Astra Oil havia pago pela refinaria inteira apenas um ano antes: US$ 42,5 milhões.

Dois anos depois, a Petrobras e a Astra Oil entraram em conflito na sociedade texana. O imbróglio terminou com decisão judicial obrigando a estatal brasileira a comprar a parte que pertencia à empresa privada da Bélgica.

Na conta final, a Petrobras desembolsou US$ 1,18 bilhão por uma refinaria tecnologicamente obsoleta e com evidentes dificuldades operacionais.

Ou seja, o governo do Partido dos Trabalhadores (PT) comprou uma indústria velha por um preço mais de 27 vezes superior ao pago pela empresa belga 24 meses antes.

Nesta quarta-feira (30), 13 anos depois, o governo do presidente Jair Bolsonaro oficializou a venda da Refinaria de Pasadena para a americana Chevron, por US$ 562 milhões, cerca de 600 milhões de dólares de prejuízo, conforme noticiou a RENOVA.


31 de janeiro de 2019
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RENOVA@RenovaMidia

A unidade nos #EUA, que ficou marcada como símbolo da corrupção na Petrobras dos governos petistas, custou aos cofres da empresa R$ 4,4 bilhões, e foi vendida por R$ 2,1 bilhões.

https://renovamidia.com.br/petrobras-vende-refinaria-de-pasadena-por-us-562-milhoes/ …

UNIÃO EUROPÉIA RECONHECE GUAIDÓ COMO PRESIDENTE INTERINO DA VENEZUELA


O Parlamento Europeu reconheceu Juan Guaidó como presidente interino legítimo da Venezuela, após Nicolás Maduro ignorar ultimato para realização de novas eleições presidenciais.

Em sessão realizada na manhã desta quinta-feira (31), o Parlamento da União Europeia constatou que Nicolás Maduro “rejeitou publicamente a possibilidade de realizar novas eleições presidenciais” após o ultimato do grupo.

A votação terminou com 439 votos a favor do reconhecimento do líder opositor Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela.

URGENTE: Con 439 votos a favor, el Parlamento Europeo reconoce a Juan Guaidó @jguaidocomo Presidente encargado de Venezuela. #31Ene pic.twitter.com/ovMes8Eo20— Gabriel Bastidas (@Gbastidas) January 31, 2019

Em declarações na sexta-feira (29), Guaidó havia pedido para a UE seguir o exemplo dos Estados Unidos e se posicionar mais claramente contra o ditador Maduro, conforme noticiou a RENOVA.

O presidente interino da #Venezuela, Juan Guaidó, afirmou que Nicolás Maduro e seus aliados “já estão derrotados” e pediu um apoio mais claro da União Europeia frente a “um ditador”.https://t.co/h6ZpEnsE6M


31 de janeiro de 2019
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ONG LIGADA AO NY TIMES QUER MANDAR NA AMAZÔNIA DO BRASIL


A ONG Amazon Watch, que está sediada em São Francisco, no jornal norte-americano The New York Times, teceu críticas sobre o agronegócio brasileiro e as supostas ameaças do governo Bolsonaro ao meio ambiente.

O artigo publicado nesta quarta-feira (30) afirma que as promessas do presidente Jair Bolsonaro de abrir a Amazônia para negócios podem resultar em “um enorme desmatamento e na liberação de vastas emissões de gases de efeito estufa”.

“Isso não tem fundamento”, disse a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, ao rebater as críticas publicadas por Leila Salazar-López, diretora executiva da ONG Amazon Watch.

A ministra lembrou que 80% da Amazônia são protegidos por lei e que “isso não vai mudar”.

Segundo o “Estadão“, Tereza acrescentou que “eles falam em aumento do desmatamento, mas isso não tem nada a ver com o agronegócio”.

No artigo publicado no jornal globalista “The New York Times“, a autora afirma que as “ameaças de Bolsonaro de reduzir os padrões fundamentais de direitos ambientais e indígenas são uma ameaça à estabilidade climática”.

Tereza Cristina garantiu que não haverá mudança sobre a lei ambiental de proteção à Amazônia no governo Bolsonaro.


31 de janeiro de 2019
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