quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

GLEISI LEVA O APOIO DO PT AO DITADOR MADURO NA VENEZUELA



A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, participará nesta quinta-feira (10) da “posse presidencial” do ditador venezuelano Nicolás Maduro.

“O Partido dos Trabalhadores (PT) rechaça o intervencionismo e a posição agressiva do atual governo brasileiro contra o país”, diz a nota assinada pela dirigente petista.

O documento denuncia também uma suposta “política intervencionista e golpista incentivada pelos Estados Unidos”, com a adesão do atual governo de Jair Bolsonaro e de outras nações da América Latina.

Na nota, Gleisi Hoffmann declarou:


O voto popular pelo qual Nicolás Maduro foi eleito, conforme regras constitucionais vigentes, enfrentando candidaturas legítimas da oposição democrática.

E acrescentou:


Em qualquer país em que os direitos do povo estiverem ameaçados, por interesses das elites e dos interesses econômicos externos, o PT estará sempre solidário ao povo, aos que mais precisam de apoio. O respeito à soberania dos países e a solidariedade internacional são princípios dos quais não vamos abrir mão.


09 de janeiro de 2019
renova mídia

A ORIGEM DA IGREJA CATÓLICA

30 de abr de 2018 - Vídeo enviado por Prof. Jonathan Matthies
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08 de janeiro de 2019
m.americo

PGR PEDE AO STF PARA MANTER GEDDEL EM RECLUSÃOPOR 80 ANOS



Ex-ministro de Michel Temer é réu no caso dos R$ 51 milhões encontrados em malas de dinheiro em um apartamento na capital da Bahia. Geddel está preso desde 2017 na Papuda, em Brasília.

A procuradora-geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (9), para manter o ex-ministro Geddel Vieira Lima preso. A pena sugerida foi de 80 anos de reclusão.

Raquel Dodge apresentou os pedidos ao entregar as alegações finais no processo relacionado aos R$ 51 milhões encontrados em malas de dinheiro em um apartamento em Salvador, capital da Bahia, em 2017.

Agora, a defesa dos réus também deve apresentar as alegações finais.

Depois desta etapa, a ação estará pronta para julgamento pela Segunda Turma do STF, o que pode ocorrer ainda no primeiro semestre, registra o “G1“.

Entre as condutas criminosas praticadas por Geddel citadas pela PGR estão:
tentou impedir a delação do operador financeiro Lúcio Funaro;
manteve ocultos R$ 51 milhões;
manteve secretários parlamentares trabalhando como empregados domésticos;
mandou destruir provas contidas em anotações, agendas, documentos e outros.

09 de janeiro de 2019
renova mídia