Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores.
Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...)
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Tentativa de análise do cenário Yutuber de Olavo de Carvalho. (Comentário ao Vídeo de 15 abril 2019 "Três vigaristas: um zé mané, um filisteu e um quase-escritor", no qual Olavo de Carvalho, guru da troupe Bolsonaro, rebate a crítica de charlatão recebida de três intelectuais brasileiros.) "Veja bem, se você observar a minha cenografia neste vídeo, ao fundo acima de minha cabeça eu tenho a Nossa Senhora dos Navegantes, aquela de cor negra Aparecida recolhida do fundo do mar pelos Pescadores. Às minhas costas eu tenho a minha vasta biblioteca e se você olhar bem, pela posição da Nossa Senhora sobre a minha cabeça lembrará do chapéu cônico de cartolina preso ao queixo por um elástico usado nas festas de crianças que os meus amigos americanos tanto gostam. E então pensará, lembrará da língua-de-sogra e da semelhança desse brinquedo de sopro com o meu cachimbo que sempre uso bombado da nicotina do tabaco. O cachimbo é tão parecido com a língua de sogra quando soprada esta se desenrola, se no final sustentamos o sopro por um segundo não é mesmo? Então, disso você concluiria que eu sou um palhaço cheio de ideias livrescas, aquelas páginas todas folheadas das quais me orgulho muito me enchem de orgulho e que eu uso pra escrever meus livros e vociferar bombado da nicotina a língua queimada do bafejo fumacento dirigido contra os meus inimigos. Sou um palhaço travestido recoberto encoberto de mil milhares milhões talvez bilhões de folhas de leituras que me envolvem e com as quais me envolvo enlevado elevado às alturas tal como a Nossa Senhora com suas vestes togadas e sua coroa. Coroado também eu de mil milhares talvez milhões de folhas sobrepostas que me envolvem com as quais me envolvo para entronizar-me, adorado pelo clã Bolsonaro e pelos ditos Olavistas não os Levitas da tribo israelita de Levi escolhidos por Jeová para cuidar do templo e guiar o povo judeu. E se você levar a extremo a brincadeira de ressonâncias do meu nome Olavo de Carvalho e associar Olavo com Oliveira lembrará, se tiver lido os livros necessários como eu, os clássicos da mitologia grega dos Deuses Zeus e Atená. Zeus o Deus do Carvalho senhor do Olimpo e Atená a Deusa da Oliveira, aquela virgem guerreira que venceu Posídon na disputa pela Polis de Atenas fazendo surgir de presente aos atenienses uma oliveira e desta o azeite de oliva, tão estimado pelos gregos e depois por todos mundo afora, enquanto Posídon fez surgir o cavalo importante mas não tanto ao juízo dos Olímpicos. Atená tornou-se assim a protetora de Atenas e eu em seu nome em nome da ancestralidade de Maria mãe de Deus e das negras e brancas e de todas as mães tornei-me o protetor mais do que dos seus filhos dos filhos da nação brasileira porque li muito estudei muito filosofia e tenho os Bolsonaro e grandes autores a meu lado que posso citar e por isso só eu sei o que é melhor para a sociedade brasileira. E para não deixar Posídon de fora da festa, admirador que sou da patada do cavalo, da minha têmpora alargada das leituras me fiz ramento cabeçudo o mais chulo dos arreios anti-comunista, que merecem todos eles os detestáveis comunistas bem mais que uma surra pública de chibata uns bons coices de mula." (Pintocasares, Brazilians1)
Tentativa de análise do cenário Yutuber de Olavo de Carvalho. (Comentário ao Vídeo de 15 abril 2019 "Três vigaristas: um zé mané, um filisteu e um quase-escritor", no qual Olavo de Carvalho, guru da troupe Bolsonaro, rebate a crítica de charlatão recebida de três intelectuais brasileiros.)
ResponderExcluir"Veja bem, se você observar a minha cenografia neste vídeo, ao fundo acima de minha cabeça eu tenho a Nossa Senhora dos Navegantes, aquela de cor negra Aparecida recolhida do fundo do mar pelos Pescadores. Às minhas costas eu tenho a minha vasta biblioteca e se você olhar bem, pela posição da Nossa Senhora sobre a minha cabeça lembrará do chapéu cônico de cartolina preso ao queixo por um elástico usado nas festas de crianças que os meus amigos americanos tanto gostam. E então pensará, lembrará da língua-de-sogra e da semelhança desse brinquedo de sopro com o meu cachimbo que sempre uso bombado da nicotina do tabaco. O cachimbo é tão parecido com a língua de sogra quando soprada esta se desenrola, se no final sustentamos o sopro por um segundo não é mesmo? Então, disso você concluiria que eu sou um palhaço cheio de ideias livrescas, aquelas páginas todas folheadas das quais me orgulho muito me enchem de orgulho e que eu uso pra escrever meus livros e vociferar bombado da nicotina a língua queimada do bafejo fumacento dirigido contra os meus inimigos. Sou um palhaço travestido recoberto encoberto de mil milhares milhões talvez bilhões de folhas de leituras que me envolvem e com as quais me envolvo enlevado elevado às alturas tal como a Nossa Senhora com suas vestes togadas e sua coroa. Coroado também eu de mil milhares talvez milhões de folhas sobrepostas que me envolvem com as quais me envolvo para entronizar-me, adorado pelo clã Bolsonaro e pelos ditos Olavistas não os Levitas da tribo israelita de Levi escolhidos por Jeová para cuidar do templo e guiar o povo judeu. E se você levar a extremo a brincadeira de ressonâncias do meu nome Olavo de Carvalho e associar Olavo com Oliveira lembrará, se tiver lido os livros necessários como eu, os clássicos da mitologia grega dos Deuses Zeus e Atená. Zeus o Deus do Carvalho senhor do Olimpo e Atená a Deusa da Oliveira, aquela virgem guerreira que venceu Posídon na disputa pela Polis de Atenas fazendo surgir de presente aos atenienses uma oliveira e desta o azeite de oliva, tão estimado pelos gregos e depois por todos mundo afora, enquanto Posídon fez surgir o cavalo importante mas não tanto ao juízo dos Olímpicos. Atená tornou-se assim a protetora de Atenas e eu em seu nome em nome da ancestralidade de Maria mãe de Deus e das negras e brancas e de todas as mães tornei-me o protetor mais do que dos seus filhos dos filhos da nação brasileira porque li muito estudei muito filosofia e tenho os Bolsonaro e grandes autores a meu lado que posso citar e por isso só eu sei o que é melhor para a sociedade brasileira. E para não deixar Posídon de fora da festa, admirador que sou da patada do cavalo, da minha têmpora alargada das leituras me fiz ramento cabeçudo o mais chulo dos arreios anti-comunista, que merecem todos eles os detestáveis comunistas bem mais que uma surra pública de chibata uns bons coices de mula." (Pintocasares, Brazilians1)