segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL: HITLER E EVA BRAUN

Segunda Guerra Mundial - Hitler e Eva Braun em Raros ...

https://www.youtube.com/watch?v=k3lbrIQ4kEo
23 de jul de 2015 - Vídeo enviado por Bruno Brum
Durante quatorze anos Hitler conseguiu manter oculta sua relação ... Segunda Guerra Mundial ...

11 de janeiro de 2016
m.americo

ORIGEM, FORMAS DE ATUAÇÃO E OBJETIVOS DO MOVIMENTO SOCIALISTA/COMUNISTA NOS EUA


Assista a um documentário completo mostrando a origem, formas de atuação e objetivos do movimento socialista/comunista nos EUA

Documentário completo mostrando a origem, formas de atuação e objetivos do movimento socialista/comunista nos EUA.


https://youtu.be/I0Aq5SQrIEg


Divulgue esse filme para o máximo de pessoas que puder!

Site oficial: http://agendadocumentary.com/
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt2360880/?...
Arquivo da legenda: https://docs.google.com/file/d/0B3ud4...


11 de janeiro de 2016
in blog do navarro

PASTERNAK E A ADORAÇÃO POR MAYAKOVSKY

Chacrinha, o maior pensador brasileiro, dizia que veio para confundir, não para esclarecer. 
A poesia de Pasternak faz o caminho inverso, parte de temas cerebrais e obscuros para a simplicidade pastoral. 
Pasternak revela em sua autobiografia parcial, Safe Conduct (escrita em 1931) que foi Mayakovsky, o homem e a sua poesia, quem implodiu sua visão de mundo e seu mundo. Implodiu não, Mayakovsky foi uma bomba atômica na cabeça meandrosa transbordando de filosofia germânica (ou seja, merda) de Pasternak. Pasternak confessa seu tributo e sua adoração ao imponente mestre (“Todo frescor da pilha de estrume/ de onde toda vida e todas as causas emanam”, Março). Mayakovsky incorporava a própria poesia na sua pessoa, ou sua pessoa na poesia (“Eu, tão imenso/ E por ninguém querido”, Poema dedicado a mim mesmo). Seus recitais inesquecíveis e antológicos causavam a admiração até mesmo do fleumático e inescrutável Andrei Bely – revelada por indefiníveis movimentos no escanteio da alma. Curiosamente o sidekick de Mayakovsky, o brilhante Khlebnikov, que muitos acreditavam que não existia ou que ele não era ele mesmo; foi o poeta que inspirou, entre outros, Martinho da Vila (Você ri alto e baixo risos risíveis/Sorri risos com sorrisos) não despertou nenhuma admiração de Pasternak, apenas estranhamento cujo mérito era-lhe inacessível. Pasternak termina sua autobiografia narrando o suicídio de Mayakovsky levado ao desespero pela perseguição dos comunistas e por um amor muito pesado para carregar nas costas (“Não tenho pressa. Não preciso/ te acordar ou perturbar com telegramas ou trovões”, Nota de suicídio).
11 de janeiro de 2016
in selva brasilis